Distorção Espaço-Temporal
Campos Merkaba
O que é a vida espiritual?
A primeira evidência é que dentro
de nós existe um agente, uma presença, que constantemente nos impulsiona para a
frente e que excita, amplifica, combate, insiste, imprime-se em nós. Vida
espiritual é um acordo consigo mesmo para lidar com essa presença da forma mais
lúcida e directa possível. Vida artística, política, científica também é lidar
com essa presença só que no vector espiritual um ser aceita a natureza divina
dessa presença e expõe-se progressivamente ao calor, à propulsão disso dentro
dele e com o melhor da sua vontade procura coordenar, submeter tudo aquilo que
nele é moldável e plástico a essa presença, o que define a vida espiritual como
uma invocação constante.
Tu percebes que passaste de uma
vida de boas intenções para uma vida espiritual quando o instinto do divino é o
teu primeiro instinto, o que significa que o indivíduo não sabe para onde vai,
não sabe quando o vento sopra na vela ou quando vem uma corrente que o leva
mais depressa. Ele não vê completamente o que está do lado de lá mas ele só
sabe que lhe disseram para pôr a mão no leme.
Vida espiritual é este processo
de combinar o espírito com o quotidiano, mas como acerca do espírito a consciência
cerebral não sabe quase nada, então, a assunção de uma vida espiritual é um ato
oculto, interno, muito mais profundo do que a mente e os nossos melhores
sentimentos.
O mais alto potencial de um ser,
em termos morais, é agarrar no leme e mantê-lo alinhado com aquilo que ele
concebe que é o puro mistério, isto é, doar o seu livre arbítrio à vontade dos
Anciões dos Dias e aceitar a metamorfose do livre arbítrio ao automatismo solar
super consciente.
O ato fundamental da consciência,
umas vezes bem outras vezes mal, consiste em um ser agarrar aquele leme com
todo o seu amor, com sentido crítico de urgência espiritual, com sentido de
fraternidade universal, e ainda que ele não saiba quando o vento vem, manter o
leme alinhado com o norte.
Neste momento as forças que
constituíram a gaiola dourada dentro da qual o Homem está prisioneiro estão
fragmentando o conhecimento espiritual em moléculas cada vez mais pequenas.
Isto é, vamos ouvir cada vez mais falar sobre cada vez mais coisas no plano da
mente e esse tipo de elaboração, que é legítima, pode consumir a carga psíquica
diária para alinhar o leme.
Cada ser necessita fazer todos os
dias um redirecionamento do seu veículo com aquilo que ele magneticamente sente
que é a direção.
Sai do plano mental e tornar-se
um intuitivo estável, que é o plano onde as grandes coisas acontecem mas também
o principal se perde. A matriz cristóide vai tomar o mental todo até ao fim do
mental superior. A única forma de um ser flutuar acima da “torre de babel” é o
cultivar de uma linha magnética entre vontade, amor e sentido de orientação.
Só quando um ser se encontra
forte no nível intuitivo é que ele pode começar a lidar com o mental outra vez.
O que é a vida espiritual? O que
é responder a esse enxofre alquímico dentro de nós (mônada) que sempre te
propulsiona para a frente? Quer o indivíduo seja um sábio ou seja um ignorante,
voltar a fazer este “reset” da nossa postura perante a mônada é fundamental
para aumentar a carga magnética no corpo causal e estabilizar a mente e criar
anticorpos mentais.
Este chamamento para que um ser
se ligue por uma linha de luz, por uma compenetração do seu próprio magnetismo
interno é Lei.
Para que o indivíduo flutue acima
do bombardeamento que está a acontecer no plano mental e mental superior, ele
tem que largar o mental superior, desistindo de uma descrição do mundo. Se isto
é feito sem amor, sem elevação, sem o vínculo com os agentes superiores do
próprio indivíduo, isto é, com os núcleos supremos desse ser ele cai no
obscurantismo, na superstição.
Trata-se de, sempre que a mente
superior não vê, a pessoa pousar amorosamente a mente superior e vincular-se,
por uma ação ígnea, trina (consciência central, centro do coração, base da
coluna vertebral), e enviar a sua melhor vibração para o alto.
Para que um ser atravesse um
portal ele necessita de recolher, durante meses, a sua melhor vibração e
entregá-la ao plano causal.
A nossa mônada desde sempre que
está impulsionando a evolução. Nós temos um monitor que tem as contrapartes
superiores da audácia, da ousadia, da tenacidade e da agilidade. A nossa mônada
começou a influenciar-nos quando nos desligamos do plano animal (nascimento da
alma) depois influenciou-nos na emergência da inteligência, depois na
emergência da inteligência criadora, depois a nível do intelecto, depois ela
está-nos influenciando para o processo de individuação e, finalmente, a mônada
gerará a situação de ascensão.
Na sua primeira visita ela
liberta-nos de um “nevoeiro” que é o psiquismo potentíssimo de uma alma grupal
no reino animal, depois ela faz nascer a inteligência, depois a inteligência
criadora, depois o intelecto, depois faz-nos chegar à individuação. A mônada é
o trator de fundo da nossa existência.
É pela consciência cada vez mais
emergente, mais profunda de que a partir de um certo ponto de trabalho
interior, de grau de esforço, o indivíduo descobre que já não há mas nada a
fazer senão reunir o seu melhor num feixe central e esperar.
Quando um ser percebe que a única
coisa que ele poderá fazer a partir de um certo ponto de refinamento é reunir
os seus materiais, trazê-los para casa, cuidar do centramento, do alinhamento,
dos condutos de fé, cuidar de saborear não saber, mas não sabendo sabe porque
sabe que a direção magnética é aquela
O esclarecimento e a compreensão
é um alinhamento da mente e ninguém é esclarecido até se tornar um intuitivo. A
passagem para o plano intuitivo é um salto e tu tornas-te estável nesse plano
porque o que quer que aconteça no mental, no emocional e no físico não abalam o
vínculo sagrado vivo (antakarana).
....tem de haver desencantamento,
desapontamento, angústia, desencontro, defasagem, tem de haver uma sensação de
incompletude para que a pessoa possa encontrar o nível em que ele próprio é
magnético. Vida espiritual é o processo de se deixar assimilar nesse magnetismo
superior.
Um ser templo é um ser que se foi
ajustando dentro da aura de civilizações avançadas da Terra. Há um momento em
que os operadores internos, os seres que regem o ciclo de expansão da nossa
consciência, eles retiram praticamente todo o éter da caixa torácica e instalam
uma frequência que antigamente existia apenas no interior do sacrário dos
templos. É uma cirurgia avançada.
O sacrário descende diretamente
da Arca da Aliança que era um contentor que servia para conter aquilo a que o
Antigo Testamento chama Shekinah ou Presença Divina.
Esses 4 sacerdotes que
transportavam a caixa dentro da qual estava esse “fato” que era um “quantum” da
consciência de um dos astronautas do comando estelar que é também um
Melkizedeque instrutor, doou uma parte da sua síntese divina pelo processo da
“divisibilidade do espírito” e fixou essa poderosa vibração no éter, e assim,
muitos milhares de anos depois da Atlântida, uma tribo passou a ter uma
visão.....
Os templos de ascensão da
Atlântida todos tinham um núcleo central onde se dava o impacto da radiação
divina, o que produzia uma ionização da atmosfera. Em torno das cidades
principais, que eram basicamente circulares, existiam templos de pedra branca
formados por 12 grandes colunas e no centro, eventualmente, uma base cristalina
onde os sacerdotes em contacto mais ou menos directo com o comando estelar da
hierarquia angélica tinham ativado Shekinahs, isto é, Presenças na atmosfera.
Esta Presença na atmosfera é um
percentual da força criadora superior transladada plano a plano, transladada
gradualmente até um nível tão potente no éter que ioniza a atmosfera. Trata-se
de uma malha de radiação eletrônica não afetada pela História.
As naves templo são,
especificamente, zonas geográficas que irão receber grandes vasos
extraterrestres.
O processo de substituição da
antiga tela etérica e a colocação da nova tela etérica faz parte do programa de
desligar os templos terminando assim a Era de Peixes e ativar triângulos e
grupos de seres templo começando, em termos ocultos, a Era de Aquário.
Essas Presenças (Shekinah) podem
ser deslocadas dos grandes templos para ser colocadas em pessoas no tórax e, em
breve, muitas dessas pessoas irão ser responsáveis pela manutenção dessa chama
sagrada dentro delas.
Pode-se perguntar: “qual é a
diferença entre a chama trina com a qual todos nascemos e a recepção da
presença divina no tórax?” É que a chama trina é para a evolução individual e à
manifestação da alma na Terra a Shekinah estimula a evolução de centenas de
milhar de pessoas. Sabe-se que Madre Teresa recebeu essa força dentro dela.
Vão ser formadas no mundo inteiro
zonas onde as naves templo irão começar a descer. Isto é, para que uma nave
templo ancore na Terra é necessário que um ser templo forneça o ponto de
ligação, permita uma ruptura da lei do carma que impede a aproximação da
Hierarquia cósmica. Uma nave templo é um transportador, em grande escala, da
Presença e da Hierarquia de Orion neste planeta.
Uma nave templo aproxima-se da
Terra por um processo de distorção espaço-temporal. A Ilha de S. Miguel é uma
das zonas de distorção espaço-temporal. Uma distorção espaço-temporal está
relacionada com a forma como os átomos funcionam e o instrumento usado para
produzir essa distorção é a Merkaba. São campos de luz que giram em torno de si
próprios a uma velocidade extremamente alta. A intensidade vibratória desses
veículos acelera em milhares ou milhões de anos a vida na matéria. Essa
aceleração significa que forças prisioneiras começam a ser libertas e alteram o
comportamento.... Um átomo está em 3 espaços simultaneamente: no espaço linear;
no espaço de transposição e no hiper espaço.
Quando um átomo é ativado pelo
campo merkaba passa da relação espacial linear para uma relação espacial de
transposição e a partir de um certo nível vibratório, o átomo começa a gerar
cada vez mais partículas (4) que definem que um átomo pode aparecer e
desaparecer no espaço linear. Se um átomo começa a produzir cada vez mais destas
partículas ele começa a fazer rotações? Ao hiper espaço.
As frotas merkaba que se estão a
aproximar da Terra comandadas pelo Comando de Elias têm a função de estimular
diretamente as 12 regiões geográficas onde estão a ser preparadas distorções
espaço-temporais artificiais.
Nessas regiões as pessoas vão
deixar de envelhecer à velocidade que envelhecem. Vai começar a haver
interpenetração entre a vida singular e o corpo etérico superior (corpo
gemátrico), vai começar a haver uma suspensão progressiva da relação da matéria
com o espaço linear e da relação da matéria com as partículas mais pesadas.
Quando os takions que funcionam a
uma velocidade superior à da luz, as partículas KA, os muon e os meson começam
a saturar a atividade atômica. Um átomo não é mais material nem imaterial essa
divisão desaparece. Nas zonas de distorção temporal artificial a hierarquia
galáctica irá primeiro detectar a presença dos seres templo, a sua vinculação
verdadeira ao plano superior, a sua capacidade de entrar em ressonância com as
inteligências cósmicas, a sua capacidade de prolongar a consciência até às
plataformas radiantes do comando estelar, a sua capacidade de se manter
alinhado, magneticamente purificado, transparente.
Por volta de 2010 as primeiras
plataformas de distorção espaço-temporais estão prontas e os campos merkaba são
aproximados da atmosfera. Esse campo merkaba contém velocidades de giro
extremamente elevadas que excitam a matéria regional (um vale, uma montanha,
uma quinta...).
Pode acontecer eles começarem por
estimular a zona e muitas pessoas começarem a sonhar com essa zona geográfica e
por processos que não se conseguem explicar de forma linear, as pessoas são
deslocadas para lá, o seu carma é remanejado, os seus engates cármicos
civilizacionais, (etc.), são desligados e sem que as pessoas se apercebam como,
aquilo que era uma vida muito complicada e confusa em termos afetivos, sociais,
etc., desfaz-se em pó em pouco tempo.
Os campos merkaba têm uma seção
de luz cósmica inferior e uma secção de luz cósmica superior.
Nessas zonas geográficas a
matéria vai mudar de comportamento. Pode aparecer água radioativa curativa a
brotar duma rocha onde antes não havia nada. Pode ser que as pessoas
praticamente não sintam fome. Pode ser que se dê a reestruturação da água que
compõe o corpo humano. O Comando Melkizedeque encarnado na Terra (milhares de
pessoas em todo o mundo) irá funcionar como o sector humano das zonas de
distorção espaço-temporal.
Os campos merkaba colocam numa
progressão geométrica a matéria atómica em contacto com o hiper espaço. O hiper
espaço (era na civilização egípcia o próprio palácio de Thot) é uma zona onde a
vibração é tão intensa que aquilo que os átomos levariam milhões de anos a
aprender eles acessam em segundos. Pode-se dizer que é uma doação do Comando
galáctico à evolução planetária.
Uma merkaba é um veículo
giratório que relaciona fatores muito concretos como: espaço, atmosfera, tempo,
química, bioquímica, com o próprio Trono em Orion.
O principal num campo merkaba é
que as linhas de luz cônicas penetrantes ativam memórias muito avançadas … o
protão e neutrão começam a disparar uma radiação que multiplica a atividade
.... o que significa que um átomo começa a andar ligeiramente à frente do
tempo.
Em 1967 um grupo de
extraterrestres de um comando ligado às Plêiades, pousou e entrou em contacto
com um pastor que lhes perguntou de que universo é que eles vinham: “nós vimos
de um universo 6 segundos à frente do teu mas a maior parte do tempo estamos
cá, só que 6 segundos à frente”.
Quando essa luz maior ligada ao
campo merkaba começa a acoplagem progressiva com a atmosfera, a matéria e a
consciência aceleram, os sentimentos buscam sintetizar-se assim como a mente.
Atualmente a própria Terra já
está a entrar numa atividade merkaba, isto é, uma atividade de remanejamento
espaço-temporal profundo.
Aquilo a que se chama
desfotografar a Terra de 3ª dimensão, colocá-la numa zona nula e
refotografá-la, se a nossa mente, se a nossa cognição, se o nosso coração, se a
nossa abertura às forças criadoras não acompanham o processo, as pessoas entram
em desequilíbrio.
Apesar de haver distorções
espaço-temporais específicas que vão ser testadas para a chegada das naves,
toda a Terra, por decreto de Michael, já está envolvida num campo merkaba, o
que significa que já não há 3ª dimensão.
Quando uma pessoa pensa, sente e
age no historial da 3ª dimensão, ele já está desfasado, a realidade já vai à
frente como os 6 segundos dos extraterrestres que visitaram o pastor. É como se
o teu campo vibratório começasse a ficar no passado enquanto a Terra toda já
está no futuro. Começa-se a dar um descolamento dentro de ti, do real. As
pessoas estão a ficar menos bem porque a forma de gerar soluções não funciona
mais porque a vibração do planeta está muito mais à frente.
Nós chamamos entropia à forma
como a matriz de controle actua sobre a matéria, isso está ligado,
simbolicamente, à imagem do dragão dourado.
Chamamos entropia a sistemas que
não são alimentados pelo nosso próprio centro e dependem unicamente das cargas elétricas....
e chamamos centropia a sistemas que se alimentam do seu próprio núcleo por uma
radiação divina que gera uma enorme riqueza...
Na entropia partículas de
comportamento linear predominam e forçam o nosso corpo físico ao espaço, ao
tempo.... A entropia assenta essencialmente nessas associações. Quando a
energia se esgota as associações começam-se a desfazer, os órgãos começam a
enfraquecer, a capacidade das células resistirem começa a diminuir e,
simplesmente, instala-se uma ordem cósmica negativa.
Chamamos centropia a sistemas
energéticos que se alimentam da radiação central de si mesmo.
Merkabas são grandes veículos de
luz que têm uma função auxiliar revelatória que são enviadas pelo Cristo
universal para gerar bolhas de sentimento.... Houver merkabas ancoradas em
Delphos, em Luxor, em Lassa, Altai, Salt Lake, Sibéria, Açores. Todos estes
sítios receberam merkabas que ancoraram a partir de seres que foram activados
como seres templo.
O que muitas vezes acontecia é
que quando havia uma mensagem fundamental para o amadurecimento da consciência
colectiva era formado um ou vários seres templo que aprendiam a ancorar as
Shekinahs (chamas sagradas).
Portugal está a preparar-se
interiormente para passar à 2ª fase da revelação. Fátima foi uma revelação para
milhões de pessoas. O ciclo de Fátima esotérico termina com a canonização dos
pastores e, a seguir, é iniciado o ciclo de revelação exotérico para milhares
de pessoas numa linguagem exata para ativar os corpos superiores dos seres por
uma aproximação cada vez mais direta para a realidade interna. No momento em
que esse ciclo for posto em movimento, muitas zonas irão receber essa atividade.
Primeiro eles formam seres
templo, depois começa a descer no consciente e no inconsciente profundo de
centenas de pessoas o vínculo sagrado a uma tarefa.
Antes estes veículos merkaba
apareciam muito localizados, hoje, Eles começarão por instalar esse campo de
forma bem visível nessas zonas críticas da ascensão da Terra, a aceleração
vibratória interfere com o comportamento atômico, as divisões entre as estações
do ano são muito mais tênues porque uma realidade supra natural e imposta sobre
a memória da matéria e acrescenta-a e enriquece-a Tanto podemos chamar-lhes
zonas de distorção espaço-temporal como zonas de sobreposição espaço-temporal
em que é sobreposto a outro campo de aceleração.
Uma merkaba é sempre pilotada por
3 comandos estelares. A diferença entre uma merkaba e uma nave extraterrestre
de luz é que esta está destinada a fazer contacto com a inteligência consciente
e com o corpo causal de toda uma população.
O campo de influência cósmica
pilotado pelo comando estelar que tenha baixamento vibratório até se tornar
denso é um instrumento é um instrumento de radiação... isto é, esses campos de
influência podem ser fotografados no céu quando interagem com a matéria ganham,
geralmente, uma textura metálica. São vasos onde comandos parafísicos se
movimentam e uma nave patrulha pode ter 18 pessoas. Uma merkaba tem sempre 3
hierarquias: a hierarquia superior opera a conexão da merkaba com a sua origem;
a hierarquia feminina da merkaba ajusta os aspectos cromáticos de relação entre
pensamento com a vibração..... e a hierarquia representante do fim ajusta o
campo merkaba à maturidade de consciência da população....
Um campo merkaba, isto é, uma carruagem
de fogo é um veículo que vem diretamente das regiões celestes, é uma
manifestação da hierarquia cósmica, é sempre pilotado por um triângulo de
hierarquias. Esse triângulo contém uma hierarquia de 1º Raio que mantém o
ajuste permanente do campo merkaba; uma hierarquia de 2º Raio que faz a leitura
da maturação da consciência coletiva e ajusta o campo merkaba à capacidade de
contacto da consciência; a hierarquia feminina lida com o aspecto cromático,
isto é, tem de adaptar o campo merkaba à capacidade de um corpo físico,
emocional e mental receber e ondas de cor que são calor e vibração cósmica num
grau que seja curativo e não desintegrante.
Quando dizemos que o campo
merkaba está entregue a Elias, a Madalena e a uma frequência de 2º Raio que é
muito misteriosa estamos descrevendo 3 consciências que operam o campo merkaba
que irá ancorar parte, sabemos, na Ilha de S. Miguel nos Açores.
Ulikron é o nome que se relaciona
diretamente com a função piloto da merkaba associada a Elias.
São hierarquias que têm funções
ao nível dos corpos superiores. Madalena está adaptando o espectro cromático
cósmico ao espectro cromático terrestre, lida com uma modulação de luz, cor e
calor – cura e plasmagem do arquétipo do Adão Kadmon em nós.
A tarefa da hierarquia activa de
2º Raio (masculina) representante do 2º aspecto da trindade é ajustar o campo
merkaba que representa uma frequência de conhecimento superior à capacidade
consciencial, é um operador que ajusta super consciência com consciência e funciona
numa linha crística. O representante de 1º Raio nessa merkaba estimula a mónada
a elevar-se ao nível avatar, essa é a vibração de Ulikron. A vibração ligada a
Madalena lida com a relação entre a imagem perfeita do homem na mente do Pai. A
sua plasmagem no plano causal e do plano causal para o corpo gemátrico. E o
trabalho da 2ª hierarquia ligada à consciência é adaptar gnose a conhecimento
progressivo – é uma hierarquia de revelação.
Então nós temos: uma hierarquia
de ascensão – Ulikron; uma hierarquia de cura ou de modelação cromática,
feminina – Madalena; e uma hierarquia de revelação, isto é, de adaptação de
gnose, de conhecimento supremo, à nossa capacidade progressiva de assimilação.
É este triângulo que opera a
merkaba que irá descer em Portugal com preparação para mais tarde uma das naves
templo poder descer.
André Louro de Almeida
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