O CHIP DO ETERNO CORREDOR
CONSEQUÊNCIAS E DESDOBRAMENTOS
DAS REMOÇÕES DE CHIPS MENTAIS
Mensagem do Grupo Arcturiano através
de Ayshla Orionis
04 de março de 2019
Consequências e desdobramentos
das remoções de chips mentais
Iniciamos há algum tempo as
remoções dos chips de programações mentais nocivas nos trabalhadores da luz.
Este trabalho teve início nestes trabalhadores para ser expandido em seguida,
com o auxílio deles, aos demais seres humanos.
O que nós chamamos de chips de
programação mental está relacionado com o que vocês chamam de “crenças
limitantes”. Costuma-se dizer que essas crenças são infundidas em vossos
inconscientes a partir dos processos de escolarização e construção social do indivíduo
em suas múltiplas experiências de socialização padronizadas, que são vivências
comuns a praticamente todos vocês. Isso é verdade. No entanto, a questão que
trazemos aqui é: de onde exatamente surgem estas crenças? Vocês têm a resposta
sobre como elas se difundem e se tornam verdades enraizadas a ponto de compor
vossos próprios processos fisiológicos. Entretanto, como e por que elas se
formam de determinadas maneiras e não de outras? Bem, aqui reside o início do
processo de inserção de implantes com programações mentais altamente nocivas
nos seres humanos. Uma vez instalados em indivíduos-chave, que possuem acesso a
posições de influência e formação de opinião nos meios de comunicação, postos
de comando político, religioso e escolar, iniciam a difusão de padrões
psíquicos patológicos por meio de programações mentais que, estas sim, são
transmitidas aos demais seres pelas formas que já lhes são conhecidas. Mas não
só isto: essas modelações socioculturais recebidas pelos indivíduos desde a
infância em suas interações sociais compõem uma espécie de receptáculo que
tornam a criança psiquicamente “maleável” ao recebimento de tais chips. Vamos
explicar. Se, por exemplo, uma criança jamais tiver visto ao longo de sua
primeira infância um ser humano adulto consumindo suas próprias fezes, ela
experimentará grande estranhamento se vir esta cena. A ausência de experiências
prévias nas quais observa outros humanos consumindo seus próprios excrementos
produz aversão nela sobre este comportamento, de modo que seu próprio organismo
produzirá reações fisiológicas de rejeição a esta proposição comportamental.
Assim, mesmo que ela seja forçada a consumir suas fezes em algum determinado
momento, esta atitude lhe causará repulsa e seu corpo irá rejeitar e expulsar a
qualquer custo essa ingestão que ela considera inadequada. Não porque
instintivamente ela perceba esta conduta como nociva a seu organismo, mas
porque ela jamais foi mentalmente preparada para esta experiência.
Vocês podem pensar que existe uma
predisposição da natureza humana em seguir instintivamente as leis e lógicas
essenciais de seu organismo, de modo que independente da formação sociocultural
de um indivíduo, ao ser conduzido a tomar uma ação nociva a seu corpo, ele
naturalmente tenderá a rejeitá-la. Bem, de fato, em essência as coisas
funcionam assim. No entanto, é justamente neste aspecto que os chips negativos
de programação mental interferem. Eles são capazes de colocar os indivíduos em
lógicas contrárias à sua saúde física, psíquica e relacional. Contudo, como os
processos mentais que eles inserem no inconsciente humano se contrapõem às
ordens e equilíbrios da harmonia universal, é necessário que complexos preparos
sejam estabelecidos para que não haja uma rejeição do organismo (biológico e
psíquico) humano à sua instalação. É nesta etapa que entram os processos de
controle social pela escola, mídia, religião e nas próprias capilarizações
sociais de poder (família, relacionamentos conjugais, relações profissionais)
que exercem influência sobre os indivíduos.
Retomando o exemplo anterior da
criança, se ela vivenciar desde seu nascimento, em sua escola e em seu círculo
familiar, situações onde adultos de referência consomem fezes, ela aprenderá
que, mesmo que este comportamento instintivamente lhe soe desinteressante, é
uma ação possível de ser efetivada. Em seguida, quando ela própria começar a
receber convites ou coerções para reproduzir essa experiência a partir da
percepção de que todos ao seu redor a praticam, irá aventurar-se neste caminho,
mesmo a contragosto, até que isso lhe pareça natural e, finalmente, até mesmo
agradável e desejável, de modo que ela já não consiga se imaginar vivendo sem
cometer este ato.
É assim que os seres humanos são
preparados para receber estes chips mentais. Desta forma, quando já estão
preparados pelo processo de socialização, o implante lhes é colocado sem que
seus “arquivos” (conteúdos inseridos por suas crenças limitantes) sofram risco
de rejeição.
Bem, mas hoje queremos falar
sobre um tipo de implante específico, e um dos mais nocivos dentre eles.
Trata-se do que chamaremos de Chip do eterno corredor . A função desta
programação mental é condicionar o indivíduo a focar sempre aquilo que ele não
possui. Ele se torna condicionado a cíclica e sequencialmente criar e recriar
desejos que enfocam necessariamente aquilo que ele ainda não tem: está sempre a
olhar para a ausência, sempre a procurar ou criar buracos e, encontrando-os
(por menores que sejam), passa a observá-los até que, pela superexposição ao
mesmo foco, tais “buracos” passam a ocupar o centro de suas atenções,
empurrando para a periferia de suas percepções todos os demais processos e
objetos existentes em sua realidade, o que, pela estrutura mental humana, faz
com que eles, por maiores e mais intensos que sejam, cedam ao novo centro de
observação (o buraco) toda sua potência e importância.
Evidentemente, a sociedade de
vocês lhes fez acreditar que este comportamento é essencial para o crescimento
e desenvolvimento do ser. Deu a ele o nome de ambição, como uma espécie de
impulso natural de expansão, e o associou, perversamente, à busca do constante
e progressivo desenvolvimento do ser, inerente à natureza humana; esta busca
natural, no entanto, não tem nenhuma relação com o comportamento do eterno
corredor.
O eterno corredor é aquele que
foi condicionado a sempre a perseguir aquilo que não possui. Constrói interesse
somente naquilo que percebe estar fora de seu alcance, e isto é assim não
porque o indivíduo deseja dar um passo além na experimentação de uma realidade
desconhecida e sim porque necessita perpetuar seu vício em se manter
eternamente na posição de perseguidor. Assim, quando consegue obter o objeto ou
experiência desejada, trata de descartá-lo imediatamente de seu campo de
interesse para procurar um novo item ausente e distante para perseguir. O
objetivo da corrida nunca é alcançar, e sim apenas estar sempre correndo atrás
de algo enquanto toda a sua existência é um não ter, não conseguir, não estar,
não ser, não chegar. Acredita que o movimento sadio da natureza é mesmo o
eterno não ser, mas existem aqui equívocos e compreensões confusas, distorcidas
e labirínticas. O movimento natural e sadio da natureza é o permanente
tornar-se, mas essa transição de estados só é possível quando se é alguma
coisa, pois quem nada é, nunca poderá vir a ser qualquer outra coisa. É o nada
sempre correndo em busca do lugar algum. O vazio estático que, enganado,
acredita estar movimento. Tudo isso é fumaça e confusão numa mente enevoada por
redemoinhos que parecem belos, mas apenas entretém os seres numa grande perda
de tempo, tal como o pobre camundongo de laboratório correndo na roda giratória
acreditando que um dia chegará em algum destino.
Este é o comportamento mais
nocivo implantado no inconsciente humano e um dos mais naturalizados em vossa
sociedade, sobretudo por muitos de seus chamados “especialistas” da medicina
física e comportamental.
Não, amados irmãos. Este
comportamento não tem nada de saudável, natural ou produtivo. Ele deixa o
indivíduo em constante estado de insatisfação, frustração, cansaço e numa
permanente busca por compensações diversas para o dispêndio sobrehumano de
energia que permanentemente experimenta, como uma sangria desatada de todas as
suas forças vitais. Assim como o rato de laboratório eternamente correndo sem
propósito em sua roda giratória, está sempre se esforçando para seguir em
frente sem que, no entanto, jamais possa chegar a lugar algum.
A necessidade dessas compensações
ocorre pelo permanente vazio deixado por uma constante corrida que nunca atinge
seu objetivo. Elas manifestam através dos excessos e compulsões que acometem
quase todos os humanos, tendo como foco mais comumente o consumo de alimentos
destrutivos, relacionamentos destrutivos, substâncias estimulantes ou sedativas
e ainda outras formas de compensação psicológicas e sociais, como adotar
padrões de vida insustentáveis para si e para o planeta para dar conta de estar
constantemente consumindo bens de todas as formas descomedidamente sem sequer
se dar conta do porquê o faz. De qualquer forma este humano necessita obter
alguma sensação de prazer e temporária ilusão de saciedade que lhe apaziguem a
ausência daquilo que lhe foi roubado: a sensação de ser completo no presente
com o que se tem e pelo que se é.
O eterno corredor está sempre
focado naquilo que não possui, ainda que seja o homem mais rico da Terra. Por
mais bens que adquira, estará com seu pensamento necessariamente voltado para o
que ainda não experimenta, por menor, mais insignificante e indesejável que lhe
seja esta experiência.
Vocês têm se culpado uns aos
outros pelo estado de devastação total em que sua sociedade e planeta chegaram
e nomeado este comportamento de ganância. Mas hoje viemos lhes dizer que não se
trata só disto.
O chip que implanta nos seres humanos
o condicionamento do eterno corredor os escraviza numa corrida incansável pela
busca de algo que eles nunca alcançam e, por mais devastados e esgotados que
estejam, por mais que já tenham obtido tudo que lhes parecia possível, este
grave desvio psíquico não os deixa descansar, tratando de fazê-los novamente
buscar um novo objeto fora de seu alcance para novamente começar sua insana e
doentia corrida. Desta forma, jamais terá paz, jamais poderá experimentar a
verdadeira felicidade ou mesmo sentir qualquer fagulha de contentamento, pois a
satisfação e bem-estar em existir só podem se dar na experiência de
contemplação daquilo de que se usufrui no presente.
Frequentemente, nessa nova onda
de ascensão planetária, vocês têm lido sobre a importância de estar
absolutamente focados no presente. De fato, poderíamos dizer que esta ação é
quase metade do caminho concluído no processo de evolução do espírito. No
entanto, temos visto vocês em tentativas dolorosas de fazer isto, numa
constante, exaustiva e violenta vigilância em que quase desejam se dar tapas a
cada vez que vossas mentes se esvaem da atenção no momento presente para dar
início às suas divagações aleatórias sobre aquilo que não se vive, não se tem,
não aconteceu ainda, etc... Meus queridos, é muito difícil vencer esse
condicionamento desta forma. Estamos falando do implante mental mais poderoso
que foi instalado em vocês. Não banalizem a potência disto acreditando que o
fato de não estar no presente é um vício de comportamento qualquer que se resolve
com o mesmo esforço de se parar de fumar, por exemplo.
Não, meus amados. Como vocês
costumam dizer em vossa sociedade, “o buraco é mais embaixo”.
Entretanto, se por um lado viemos
aqui falar da complexidade desta questão, trazemos, em contrapartida, o anúncio
de que são chegados os tempos em que esta história é, agora, apenas mais uma
página virada no livro da humanidade.
Nós, o Grupo Arcturiano, junto de
vários outros seres de luz, mestres ascensionados e demais raças
extraterrestres que estão neste momento em missão de auxílio à evolução da
humanidade e sua ascensão planetária, recebemos a incumbência de vosso regente,
o mestre Yeshua, de iniciar o trabalho de remoção destes chips de todos os
seres humanos para que enfim se conclua este duro período de provas e expiações
pelo qual vocês passaram. E, neste processo, conseguir finalmente alcançar a
plena experiência de estar no presente será um grande marco da trajetória
humana. Literalmente, um presente. Não mais será uma vaga e utópica lenda sobre
padrões ideais de existência e sim uma experiência real e permanente da nova
forma de vida humana na Terra. Vocês estão despertando para a verdadeira vida.
Este é o lar pelo qual tanto esperaram.
Aqueles que agora leem esta
mensagem já estão com seus chips removidos ou em processo de remoção. Isto
começará a trazer nossas experiências perceptivas a vocês. Fiquem atentos a
suas mentes. Começarão a questionar seus próprios pensamentos e
condicionamentos e isso são as primeiras consequências das remoções de tais
dispositivos. Retomando o exemplo de parar de fumar, se o primeiro passo é
deixar o cigarro, existe ainda em seguida toda uma caminhada para vencer o
vício comportamental, a dependência física, psíquica, as novas experiências de
socialização, etc. Assim também será com a remoção do chip do eterno corredor.
Apreciem essa jornada. Ela trará maravilhosos e preciosos aprendizados que
muito lhes valerão no auxílio a seus irmãos. Vocês já pegaram esta onda. Agora
basta se deixarem levar e regozijarem-se no deleite e fluidez de suas novas
vidas. Já nadaram com todas as suas forças em largas e profundas braçadas.
Agora que já dobraram a crista da onda, sintam suas pranchas deslizarem sem
esforço pelo movimento eterno e infinito deste oceano e apreciem a paisagem.
Lembrem-se: vocês são
trabalhadores da luz que compõem a vanguarda do exército de libertação
planetária. É vossa missão difundir esses conhecimentos e experiências para o
restante da humanidade, que somente em seguida a vocês vivenciará estes
acontecimentos. Vocês estão a frente neste campo de batalha. Apreciem esta
luta, pois pela primeira vez na história da humanidade viveremos uma guerra de
amor. E, nesta guerra, vocês já são vitoriosos.
Voltaremos com mais informações
sobre as remoções de chips de programação mental e suas consequências.
Até breve, amados irmãos!
Grupo Arcturiano
Ayshla Orionis
Este texto compõe o livro 2020:
Visão Clara, Existência Multidimensional, que está sendo elaborado neste
momento por Ayshla Orionis sob supervisão de vários grupos de mentores
espirituais
Fonte: Luz de Gaia
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