Consciência Estelar
por:
André Louro de Almeida
Do ponto de vista dos níveis do ser onde nós somos reis e senhores de nós mesmos, é como se a existência que nos acontece, o cenário onde estamos a ser projetados equivalesse a uma pérola, a um tesouro que tem 7 revestimentos em torno dele, equivalesse a uma pedra preciosa que tem 7 camadas geológicas em torno dela até que o seu verdadeiro brilho possa ser revelado. Existem estas 7 camadas em torno do brilho central que são como 7 línguas que a nossa consciência soube falar, 7 grandes degraus que a nossa consciência soube descer e essa identificação da nossa consciência com essas 7 camadas é uma realidade do Plano, é um enriquecimento da jóia.
Neste
momento a História profunda da Terra, a situação planetária pede que a
consciência retorne a Casa.
Não
existe nada de negativo em, momentaneamente, a jóia que tu és se identificar com
o plano astral, ou com o sistema nervoso, ou com os 5 sentidos, ou com a
intuição e a participação na vibração da alma. Não há nenhum problema nisso,
excepto que essas identificações tiveram o seu tempo, o seu ciclo, e enquanto a
jóia está identificada com essas camadas, ela não pode revelar para si mesmo,
para os outros e para o Cosmos a vibração pura de que o planeta tanto necessita
agora.
É como
se todas as identificações que a jóia tem feito foram válidas, necessárias e
legítimas para nos trazer, exatamente, à crise global em que nos encontramos
agora. De uma forma geral a história conhecida do homem é a história de
identificação da consciência com algum plano de expressão.
Os
Sumérios estavam identificados ao mesmo tempo com coisas muito altas, como a
astrologia ou a conexão consciente com a vibração de certas constelações além
do zodíaco e com realidades muito literais como a invenção da política ou das
cidades estado. O Egito estava ao mesmo tempo preocupado com a imortalidade e
com canais de irrigação para nutrir as zonas potencialmente férteis.
Quase
todas as civilizações conseguiram um equilíbrio entre uma identificação muito
alta de níveis muito profundos da consciência universal e a consciência cósmica
e com níveis muito pragmáticos.
Ao
mesmo tempo que a China fazia uma reflexão sobre o equilíbrio dos opostos
através do Tao, inventou o papel e a cerâmica. As civilizações sempre tiveram
essa capacidade elástica de fazer ligações muito acima e ao mesmo tempo
permanecerem bem ancoradas no planeta.
A nossa
História é a história de identificação com patamares horizontais de expressão.
Nem todos os seres vivem identificados com os “jardins suspensos” do nível
espiritual, nem todos os seres podem viver o tempo todo identificados com a
ilusão da matéria.
Os
níveis físico, etérico, emocional, sentimental, romântico, do desejo, da mente
objetiva, da mente subjetiva, da mente especulativa, do intelecto, da intuição,
da intuição avançada, a telepatia superior, o nível espiritual do fogo puro,
monádico (Eu Sou) e divino não são distorções por si, são jardins, são mundos
com as suas luzes e sombras. Estes níveis mais abaixos com os quais nós estamos
mais identificados são crepusculares, são feitos de contrastes e a consciência
do ser é enviada para jardinar estes territórios. A identificação com estes
níveis é a ciência da identificação e a humanidade pratica esta ciência
inconscientemente e, ainda bem. Uma criança vai-se identificando com o físico
etérico; um jovem com o mundo dos sentimentos e do desejo e um adulto,
progressivamente, com o plano mental.
A Terra
como uma matriz orgânica e espiritual aspirando à libertação em relação a uma
malha controladora, ela precisa de consciências capazes de viajar ao longo do
eixo, do físico ao divino sabendo experimentar cada patamar sem ficar
prisioneiro de nenhum nível, porque aquilo que envolve a jóia é um jardim
enquanto eu for um jardineiro, senão transforma-se numa prisão. A Terra tanto é
um jardim como uma prisão.
A
Humanidade é uma dimensão/luz justaposta a outra dimensão/luz superior.
A
consciência estelar que nós somos necessita de ser desafiada a acordar aqui em
baixo. Nós somos, de um ponto de vista final, definitivo, absoluto, enviados da
Alegria infinita para dentro da alegria finita. É o momento de o indivíduo
recuperar, sem dúvidas, a partir de uma reconversão na identidade, no modo, no
motivo condutor, nos porquês e nos comos, de que ele é uma dimensão luminosa
adaptada à humanidade local através do protótipo na mente do Pai – Adão Kadmon.
Cada um
de nós dispõe de uma turbina de frequências capaz de levar a consciência a
galgar no sentido ascendente estes 7 degraus de retorno à origem.
A
fórmula planetária neste momento está saturada de tudo o que é secundário,
lateral, aproximativo, o planeta necessita urgentemente da vibração definitiva
ou afirmativa de consciências estelares que sabem o que são, quem são e porque
estão aqui. Consciências despertas acima da 3ª dimensão capazes de envazar o fato
de que nós somos uma consciência estelar.
O que a
Hierarquia cósmica pede é que um indivíduo seja superiormente criativo. Que o
ser não tenha a mínima dúvida que ele é essa força criadora suprema,
definitiva, exprimindo-se neste mundo relativo – que ele é Vida.
O
Comando Orion, o Comando Plêiades (que são os dois comandos com os quais este
trabalho mais lida), os serafins assignados para a evolução da consciência
especializada (os 144.000), eles não estão pedindo mais nada senão que o
indivíduo aceite, aspire, persista, ame a ligação ao seu ser maior, a ligação à
Árvore da Vida, mas esta ligação consome a nossa energia. É muito pouco
provável que eu queira restabelecer a ponte (Antakarana) que liga os meus 7º,
4º e 1º chacras com a Árvore da Vida e ainda me sobre energia psíquica para
participar na espiral descendente em que o planeta entrou.
Sempre
que um ser se está queixando da situação planetária, ele não está fazendo o
trabalho. Recentemente o Cristo visitou-nos através de 156 mil pessoas que
morreram. Visto de um ângulo são 156 mil mortes, visto de outro ângulo é o
próprio Cristo. É como se Jesus Cristo tivesse descido nas praias do Yucatão ou
em Tomar. O Cristo é o que bate à porta à noite e nos desperta, é o que rompe
os véus da inconsciência, da indiferença e da ignorância, é o Raio instrutor
que tocou a situação indiana através de Krishna, tocou a situação egípcia,
tocou a situação pré-colombiana. O Cristo é o Raio da função Pai, das energias
do Trono que viaja com mais liberdade ao longo da Árvore da Vida.
A
Árvore da Vida é composta por 21/22 grandes raios de energia divina viva. Eles
partem do Trono e espalham-se, por processos holográficos, ao longo da rede eletromagnética
superior que nutre os núcleos dos planetas, os corações da humanidade, os
corações extraterrestres, angélicos, dévicos...
O Raio
crístico é a energia principal que mantém a aglutinação dos outros 21, é o Raio
que viaja com mais liberdade ao longo da Árvore da Vida, portanto, ele é o que
desperta, é o que fala diretamente ao coração e à consciência acerca do seu
caminho, ele vincula a pequena à grande consciência. O Adão Kadmon é uma
adaptação do infinito ao finito. A energia crística é a manutenção dessa figura
sagrada, suprema que é o Adão Kadmon.
O Adão
Kadmon é primordial, é a ideia inicial de como adaptar a consciência infinita
aos mundos finitos, o Cristo é a manutenção do processo.
Enquanto
a mónada tem todas as frequências/luz necessárias para a iluminação total da
matéria, o interface é feito pela ativação do corpo de luz. Uma rede
geométrico/cristalina que tem muito mais a ver com a matemática, a geometria
sagrada, a precisão, do que o nosso romantismo espiritual gostaria de imaginar.
Ele encontra-se, devido ao abaixamento da consciência generalizada, a 20% nos
seres despertos e a 2 ou 3% na humanidade comum, e naqueles despertos que já se
encontram numa fase crítica, está nos 40%. Este corpo de luz reconstituirá a
memória do que tu és, a vida intracelular, a luz nos canais linfáticos, a
quantidade de ouro que o teu sangue passará a transportar, o tipo de segregação
glandular capaz de gerar a hormona da ascensão.
Todas
as glândulas do corpo, quando entram num binário específico e a pineal, emitem
uma nova informação secreta que leva o sistema glandular a gerar uma hormona
desconhecida que começa a preparar as células para a ascensão. O processo é
químico.
Quando
estamos em oração estamos a enviar energia psíquica para o corpo de luz. O ser
humano terá que realizar 51% da luz do corpo e a mónada fará baixar os outros
49%.
No 10º
chacra ligado ao Raio da Transfiguração – 10º Raio – encontra-se o desenho
geométrico em linhas eletromagnéticas da mesma vibração suprema da Árvore da
Vida. É um poliedro que está pulsando, como um coração cósmico do qual o nosso
coração espiritual e o próprio coração físico são uma projeção. O verdadeiro coração
nem sequer está no corpo mas no 10º centro luminoso.
Quando
existe um êxtase do coração, que dura segundos na vida de uma pessoa, é quando
o 4º chacra ligou ao 10º e aí o ser ama de uma forma que ele não pode explicar.
O corpo
de luz (formado essencialmente por uma estrela de David) é ativado em 51% pela
nossa vontade, pela adoração, que é a forma mais rápida de lá chegar, a arte ou
o trabalho profissional feito como uma karma yoga (fazê-lo fazendo-o bem feito)
também faz convergir uma enorme quantidade de energia psíquica para o corpo de
luz.
O sexo
é uma realidade interessante porque ele tem as duas valências: tanto esvazia de
repente o teu próprio corpo de luz, dependendo do campo, da coesão no qual a
experiência sexual acontece, ou pode endereçar uma grande quantidade de energia
para o corpo de luz, depende do campo eletromagnético, isto é, do amor, da
ternura e da lucidez vibratória que é colocada no facto.
À
medida que tu fazes o trabalho aqui em baixo, desde que seja feito com clareza,
impecabilidade e com distanciamento criativo, a tua psique emana ondas que
ficam retidas no corpo de luz e começam a energizar a pirâmide Terra do corpo
de luz.
Aspirar
ao divino implica: os deuses, os Elohim, a tua própria mónada, virar-se para o
divino e virar-se para aquilo que É. É aspirar, no fundo do poço, ao
circulozinho que está lá no topo do poço. É um acto misterioso que se faz todos
os dias. O que o planeta precisa hoje é de menos referências e mais ação
espiritual pura.
O que
vai fazer a diferença entre os seres de boa vontade e os servidores reais é a
Adoração e o Silêncio.
Aquele
que Adora transmite a vibração de Orion por impacto energético e aquele que
busca referências, e que rumina, e que se queixa, e que vai a 7 trabalhos
espirituais ao mesmo tempo e não vive nada de nenhum deles... Estas
conferências têm 12 níveis vibratórios. Se um indivíduo vem aqui 1 ou 2 vezes e
acha que percebeu o que se passa, ele simplesmente assimilou o 1º ou o 2º
nível. Ao fim de 10 meses, 1 ano, começa a entrar no 3º ou 5º nível do que
realmente está aqui a ser feito. A vantagem de estares em 5 trabalhos ao mesmo
tempo é que a própria lei não te permite ir para além do 1º nível.
Na
proporção em que a Adoração acontece, o corpo de luz começa a vibrar. Quando tu
estás a 30% da tua pirâmide, a mónada fez descer 30% da sua luz à pirâmide
descendente. Então tu tens esta estrela de David esplendorosa, que existe no
nível etérico, vibrando sobre ti (sistema de dupla pirâmide). O cubo de
Metatron é a própria rede integral do corpo de luz. Mas, em níveis profundos,
não existe nem mesmo desenho geométrico, o que existe é um portal vibratório.
Por isso é que se chama ao 10º chacra “Portal da Transfiguração”, que é onde
acontece uma reconversão da consciência planetária na consciência cósmica
superior.
Se nós
pudéssemos sentir a beleza, a magestade, o peso da dignidade desses mundos
superiores dos quais nós somos concidadãos!
Nós
somos uma entidade de pleno direito, se nós pudéssemos sentir a beleza desses
mundos, essa completa ausência de dualidade no sentido conflitivo!
O mal
luta contra o bem. O bem cria é outra realidade.
Essas
forças involutivas tão depressa se alimentam do mal que fazem como da nossa
aversão pelo mal que nos fazem. Ambas as coisas estão na aspiral descendente.
É
necessário que o indivíduo saia do buraco depressivo em que ele se encontra e
que se levante e aprenda a ser a sua própria luz, que aprenda a fazer
percorrer, desde a base da coluna até ao bolbo raquidiano, uma memória alegre,
sagrada, viva, de que ele é um ser estelar.
Nós
precisamos de centenas de líderes espirituais. O trabalho que vamos fazer em
2005 é um trabalho de assunção, de cada ser assumir a sua própria tarefa, a sua
luz romper com a fixação hipnótica no seu passado, nos seus medos e na sua
limitação e dizer: “eu vou criar, eu vou trazer para baixo essa força seminal
da mónada”. Que o indivíduo se levante e assuma o seu lugar, que abra as asas e
aí a mónada abre. Tu não sabes o que é a tua mónada enquanto não saltas no
vazio.
A alma
é um instrutor interno, a mónada é o impossível, mas um ser não sabe o que é a
sua vibração monádica enquanto não saltar a falésia. É só quando saltas no
vazio que descobres a sustentação do espírito.
A
solução dos problemas, a nossa maior ou menor felicidade existencial já
dependeu, em tempos, do nosso próprio esforço aqui em baixo, já não depende
mais, agora, a agonia da existência exterior depende da ativação do corpo de
luz. Por exemplo: as relações humanas não estão a funcionar porque as pessoas
estão a tentar relacionar-se ainda segundo a lei da 3ª dimensão, em que a mente
e o emocional podem-se relacionar com outra mente e com outro emocional e um
bocadinho de intuitivo para ligar à alma, e essa fórmula não funciona mais, o
que significa que as pessoas estão cada vez mais a desapontar-se umas com as
outras.
Quando
tu te responsabilizas por criar a tua própria matriz (realidade vibratória),
quando tu dizes inequivocamente: “eu assumo a minha parte no trabalho”, tu
estás dizendo: “eu quero recuperar a memória, eu quero saber quem eu sou, eu
aceito o trabalho de não viver à sombra de mim mesmo e passar para a luz”,
nesse momento tu entras no controle de uma hierarquia do despertar local
(ligada a Portugal) de uma hierarquia cósmica que está por detrás dessa
hierarquia local, e, nos casos mais profundos em que a tua assunção espiritual
é mais consciente, eles mudam o teu anjo da guarda para um serafim, que já é um
anjo de uma outra estatura. Todos os seres humanos têm um anjo que funciona na
5ª, 6ª dimensão e que acompanha o percurso de um ser.
Então
acontece um triângulo: Uma hierarquia cósmica, uma hierarquia local e um
serafim e este triângulo estimula o teu ser para permanecer na vontade da
mudança.
Existem
7 chaves para cada um dos planos em relação ao qual o ser tem de se libertar.
Isto é: existe uma chave para sair do domínio direto do plano físico; outra
chave para sair do domínio do emocional/astral; existe uma chave para sair do
plano mental; outra para se libertar do plano intuitivo; outra para o plano
espiritual; existe uma chave para o plano monádico e outra para o plano divino.
Cada
uma destas chaves faz com que a consciência deixe o plano para trás, e o
despertar gradual em cada um destes 7 planos forma o iniciado capaz de manejar
grandes correntes criativas, que efetivamente, libertam as pessoas à tua volta.
Muito
mais do que correr para o outro a ajudá-lo, nós estamos num tempo que é
necessário fazer convergir o máximo de energia para o centro superior de si
mesmo e depois, a energia da tua mónada corre para o outro para o ajudar. É que
nós pudemos correr para ajudar o outro com a nossa personalidade bem trabalhada
mas vamos ficar cansados, agora, se eu faço essa ligação constante, então a
mónada, ela própria, corre para o outro para fazer o serviço.
A chave
para sair do plano físico é: Ritmo proporcionado – implica eu dar a cada parte
do meu corpo físico, do tempo e do espaço, a atenção necessária. O plano físico
precisa de uma ação rítmica, isto é, de interesse cíclico nele mesmo: tomamos
banho; comemos; dormimos ciclicamente – é um ritmo. Cada ser tem de encontrar o
seu ciclo ótimo para os seus corpos físico e físico etérico. Ao mesmo tempo dar
ritmicamente aquilo que o corpo físico pede, mas, proporcionadamente, nem mais
nem menos, é uma chave de harmonia. Quando encontras o ritmo e a proporção
certa é como se o corpo não existisse. Se não dás ao teu corpo uma atenção
legítima ao nível da líbido, da alimentação, do repouso, do movimento, da
diversão (porque o corpo gosta de dançar, de brincar, de cor, som, sabor), isto
pede ritmo, proporção.
A chave
para sair do plano emocional é: a Água que nutre a irmandade. O nosso corpo
emocional é feito de desejos, portanto, de água. Eu tenho todo o direito a
viver o desejo, o sentimento, o amor e a paixão desde que tudo isso não fira a
irmandade de alma a que eu pertenço.
Eu
preciso de aprender a amar mais do que a pessoa que eu desejo, eu preciso de
aprender a desejar a comunidade como um todo e não apenas uma pessoa. Isto
descongestiona o aparelho astral de uma fixação num ser e permite que o teu
amor se espalhe a uma rede maior de pessoas.
Quando
a água do teu ser consegue nutrir afetivamente um número vasto de pessoas, o
teu problema astral está resolvido. Quando a tua água, o teu canal de vida
astral e de afeto, de amor, carinho, ternura, doçura e de compreensão chegar
aos outros em grande escala, o teu corpo astral desaparece no sentido da
consciência, ele está lá como metabolismo energético. Isto significa amar
grupos, amar de uma forma abrangente.
A chave
para sair do plano mental é: Amar o centro da consciência que se traduz como a
lei do silêncio. É no silêncio que esse fogo sagrado se revela e a mente
transforma-se numa sequência transparente de pequenas iluminações constantes,
ou seja, deixa de existir!
Estas 7
chaves são uma abertura em sequência e são leis que podem ser praticadas. O
ritmo proporcionado é uma lei. Esta água que nutre a irmandade é outra lei.
Esta lei diz: “tu nunca terás o teu corpo astral equilibrado se não
distribuíres o afeto pela comunidade como um todo”.
Quando
a minha vida afetiva consegue atravessar o planeta Terra então tu estás afetivamente
curado.
Que o
ser não duvide que os próximos anos são para assumir, despertar, ver, elevar-se
acima da rede que mexe diretamente com as nossas sinapses e com as nossas
vibrações humanas.
Dizer
claramente: “Eu sou uma consciência estelar encarnada” o que significa: “Eu
venho através dos galhos da Árvore da Vida e fui trazido a este jardim para dar
um fruto, mas eu nem sequer sou a flor, a folha ou o fruto, eu sou a própria
seiva”.Uma consciência estelar é uma consciência que vem do infinito, é
adaptada, através do Adão Kadmon aos mundos evolutivos planetários e depois é
ancorada no planeta para dar fruto, mas ela é a seiva.
Como consciência
estelar? Como é que eu sei que está em movimento?
Tu
sentes toda a tua coluna vertebral altamente energizada. Uma onda de energia
que sobe e desce e está viva. Essa vida na espinal medula é a tradução
energética do corpo etérico estar a receber energia crística.
é que
eu sei que fiz um contacto monádico? Como é que eu sei que, de fato, estou
realizando a
André
Louro de Almeida
Transcrição
de Alice Jorge
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