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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CONSCIÊNCIA ESTELAR





CONSCIÊNCIA ESTELAR



Do ponto de vista dos níveis do ser onde nós somos reis e senhores de nós mesmos, é como se a existência que nos acontece, o cenário onde estamos a ser projectados equivalesse a uma pérola, a um tesouro que tem 7 revestimentos em torno dele, equivalesse a uma pedra preciosa que tem 7 camadas geológicas em torno dela até que o seu verdadeiro brilho possa ser revelado. Existem estas 7 camadas em torno do brilho central que são como 7 línguas que a nossa consciência soube falar, 7 grandes degraus que a nossa consciência soube descer e essa identificação da nossa consciência com essas 7 camadas é uma realidade do Plano, é um enriquecimento da jóia.

Neste momento a História profunda da Terra, a situação planetária pede que a consciência retorne a Casa.

Não existe nada de negativo em, momentaneamente, a jóia que tu és se identificar com o plano astral, ou com o sistema nervoso, ou com os 5 sentidos, ou com a intuição e a participação na vibração da alma. Não há nenhum problema nisso, excepto que essas identificações tiveram o seu tempo, o seu ciclo, e enquanto a jóia está identificada com essas camadas, ela não pode revelar para si mesmo, para os outros e para o Cosmos a vibração pura de que o planeta tanto necessita agora.

É como se todas as identificações que a jóia tem feito foram válidas, necessárias e legítimas para nos trazer, exactamente, à crise global em que nos encontramos agora. De uma forma geral a história conhecida do homem é a história de identificação da consciência com algum plano de expressão.

Os Sumérios estavam identificados ao mesmo tempo com coisas muito altas, como a astrologia ou a conexão consciente com a vibração de certas constelações além do zodíaco e com realidades muito literais como a invenção da política ou das cidades estado. O Egipto estava ao mesmo tempo preocupado com a imortalidade e com canais de irrigação para nutrir as zonas potencialmente férteis.


Quase todas as civilizações conseguiram um equilíbrio entre uma identificação muito alta de níveis muito profundos da consciência universal e a consciência cósmica e com níveis muito pragmáticos.

Ao mesmo tempo que a China fazia uma reflexão sobre o equilíbrio dos opostos através do Tao, inventou o papel e a cerâmica. As civilizações sempre tiveram essa capacidade elástica de fazer ligações muito acima e ao mesmo tempo permanecerem bem ancoradas no planeta.

A nossa História é a história de identificação com patamares horizontais de expressão. Nem todos os seres vivem identificados com os “jardins suspensos” do nível espiritual, nem todos os seres podem viver o tempo todo identificados com a ilusão da matéria.

Os níveis físico, etérico, emocional, sentimental, romântico, do desejo, da mente objectiva, da mente subjectiva, da mente especulativa, do intelecto, da intuição, da intuição avançada, a telepatia superior, o nível espiritual do fogo puro, monádico (Eu Sou) e divino não são distorções por si, são jardins, são mundos com as suas luzes e sombras. Estes níveis mais abaixos com os quais nós estamos mais identificados são crepusculares, são feitos de contrastes e a consciência do ser é enviada para jardinar estes territórios. A identificação com estes níveis é a ciência da identificação e a humanidade pratica esta ciência inconscientemente e, ainda bem. Uma criança vai-se identificando com o físico etérico; um jovem com o mundo dos sentimentos e do desejo e um adulto, progressivamente, com o plano mental.

A Terra como uma matriz orgânica e espiritual aspirando à libertação em relação a uma malha controladora, ela precisa de consciências capazes de viajar ao longo do eixo, do físico ao divino sabendo experimentar cada patamar sem ficar prisioneiro de nenhum nível, porque aquilo que envolve a jóia é um jardim enquanto eu for um jardineiro, senão transforma-se numa prisão. A Terra tanto é um jardim como uma prisão.

A Humanidade é uma dimensão/luz justaposta a outra dimensão/luz superior.

A consciência estelar que nós somos necessita de ser desafiada a acordar aqui em baixo. Nós somos, de um ponto de vista final, definitivo, absoluto, enviados da Alegria infinita para dentro da alegria finita. É o momento de o indivíduo recuperar, sem dúvidas, a partir de uma reconversão na identidade, no modo, no motivo condutor, nos porquês e nos comos, de que ele é uma dimensão luminosa adaptada à humanidade local através do protótipo na mente do Pai – Adão Kadmon.



Cada um de nós dispõe de uma turbina de frequências capaz de levar a consciência a galgar no sentido ascendente estes 7 degraus de retorno à origem.

A fórmula planetária neste momento está saturada de tudo o que é secundário, lateral, aproximativo, o planeta necessita urgentemente da vibração definitiva ou afirmativa de consciências estelares que sabem o que são, quem são e porque estão aqui. Consciências despertas acima da 3ª dimensão capazes de envazar o facto de que nós somos uma consciência estelar.



O que a Hierarquia cósmica pede é que um indivíduo seja superiormente criativo. Que o ser não tenha a mínima dúvida que ele é essa força criadora suprema, definitiva, exprimindo-se neste mundo relativo – que ele é Vida.

O Comando Orion, o Comando Plêiades (que são os dois comandos com os quais este trabalho mais lida), os serafins assignados para a evolução da consciência especializada (os 144.000), eles não estão pedindo mais nada senão que o indivíduo aceite, aspire, persista, ame a ligação ao seu ser maior, a ligação à Árvore da Vida, mas esta ligação consome a nossa energia. É muito pouco provável que eu queira restabelecer a ponte (Antakarana) que liga os meus 7º, 4º e 1º chacras com a Árvore da Vida e ainda me sobre energia psíquica para participar na espiral descendente em que o planeta entrou.

Sempre que um ser se está queixando da situação planetária, ele não está fazendo o trabalho. Recentemente o Cristo visitou-nos através de 156 mil pessoas que morreram. Visto de um ângulo são 156 mil mortes, visto de outro ângulo é o próprio Cristo. É como se Jesus Cristo tivesse descido nas praias do Yucatão ou em Tomar. O Cristo é o que bate à porta à noite e nos desperta, é o que rompe os véus da inconsciência, da indiferença e da ignorância, é o Raio instrutor que tocou a situação indiana através de Krishna, tocou a situação egípcia, tocou a situação pré-colombiana. O Cristo é o Raio da função Pai, das energias do Trono que viaja com mais liberdade ao longo da Árvore da Vida.
A Árvore da Vida é composta por 21/22 grandes raios de energia divina viva. Eles partem do Trono e espalham-se, por processos holográficos, ao longo da rede electromagnética superior que nutre os núcleos dos planetas, os corações da humanidade, os corações extraterrestres, angélicos, dévicos...

O Raio crístico é a energia principal que mantém a aglutinação dos outros 21, é o Raio que viaja com mais liberdade ao longo da Árvore da Vida, portanto, ele é o que desperta, é o que fala directamente ao coração e à consciência acerca do seu caminho, ele vincula a pequena à grande consciência. O Adão Kadmon é uma adaptação do infinito ao finito. A energia crística é a manutenção dessa figura sagrada, suprema que é o Adão Kadmon.

O Adão Kadmon é primordial, é a ideia inicial de como adaptar a consciência infinita aos mundos finitos, o Cristo é a manutenção do processo.

Enquanto a mónada tem todas as frequências/luz necessárias para a iluminação total da matéria, o interface é feito pela activação do corpo de luz. Uma rede geométrico/cristalina que tem muito mais a ver com a matemática, a geometria sagrada, a precisão, do que o nosso romantismo espiritual gostaria de imaginar. Ele encontra-se, devido ao abaixamento da consciência generalizada, a 20% nos seres despertos e a 2 ou 3% na humanidade comum, e naqueles despertos que já se encontram numa fase crítica, está nos 40%. Este corpo de luz reconstituirá a memória do que tu és, a vida intracelular, a luz nos canais linfáticos, a quantidade de ouro que o teu sangue passará a transportar, o tipo de segregação glandular capaz de gerar a hormona da ascensão.

Todas as glândulas do corpo, quando entram num binário específico e a pineal, emitem uma nova informação secreta que leva o sistema glandular a gerar uma hormona desconhecida que começa a preparar as células para a ascensão. O processo é químico.



Quando estamos em oração estamos a enviar energia psíquica para o corpo de luz. O ser humano terá que realizar 51% da luz do corpo e a mónada fará baixar os outros 49%.

No 10º chacra ligado ao Raio da Transfiguração – 10º Raio – encontra-se o desenho geométrico em linhas electromagnéticas da mesma vibração suprema da Árvore da Vida. É um poliedro que está pulsando, como um coração cósmico do qual o nosso coração espiritual e o próprio coração físico são uma projecção. O verdadeiro coração nem sequer está no corpo mas no 10º centro luminoso.

Quando existe um êxtase do coração, que dura segundos na vida de uma pessoa, é quando o 4º chacra ligou ao 10º e aí o ser ama de uma forma que ele não pode explicar.

O corpo de luz (formado essencialmente por uma estrela de David) é activado em 51% pela nossa vontade, pela adoração, que é a forma mais rápida de lá chegar, a arte ou o trabalho profissional feito como uma karma yoga (fazê-lo fazendo-o bem feito) também faz convergir uma enorme quantidade de energia psíquica para o corpo de luz.

O sexo é uma realidade interessante porque ele tem as duas valências: tanto esvazia de repente o teu próprio corpo de luz, dependendo do campo, da coesão no qual a experiência sexual acontece, ou pode endereçar uma grande quantidade de energia para o corpo de luz, depende do campo electromagnético, isto é, do amor, da ternura e da lucidez vibratória que é colocada no fato.

À medida que tu fazes o trabalho aqui em baixo, desde que seja feito com clareza, impecabilidade e com distanciamento criativo, a tua psique emana ondas que ficam retidas no corpo de luz e começam a energizar a pirâmide Terra do corpo de luz.

Aspirar ao divino implica: os deuses, os Elohim, a tua própria mónada, virar-se para o divino e virar-se para aquilo que É. É aspirar, no fundo do poço, ao circulozinho que está lá no topo do poço. É um acto misterioso que se faz todos os dias. O que o planeta precisa hoje é de menos referências e mais acção espiritual pura.

O que vai fazer a diferença entre os seres de boa vontade e os servidores reais é a Adoração e o Silêncio.

Aquele que Adora transmite a vibração de Orion por impacto energético e aquele que busca referências, e que rumina, e que se queixa, e que vai a 7 trabalhos espirituais ao mesmo tempo e não vive nada de nenhum deles... Estas conferências têm 12 níveis vibratórios. Se um indivíduo vem aqui 1 ou 2 vezes e acha que percebeu o que se passa, ele simplesmente assimilou o 1º ou o 2º nível. Ao fim de 10 meses, 1 ano, começa a entrar no 3º ou 5º nível do que realmente está aqui a ser feito. A vantagem de estares em 5 trabalhos ao mesmo tempo é que a própria lei não te permite ir para além do 1º nível.

Na proporção em que a Adoração acontece, o corpo de luz começa a vibrar. Quando tu estás a 30% da tua pirâmide, a mónada fez descer 30% da sua luz à pirâmide descendente. Então tu tens esta estrela de David esplendorosa, que existe no nível etérico, vibrando sobre ti (sistema de dupla pirâmide). O cubo de Metatron é a própria rede integral do corpo de luz. Mas, em níveis profundos, não existe nem mesmo desenho geométrico, o que existe é um portal vibratório. Por isso é que se chama ao 10º chacra “Portal da Transfiguração”, que é onde acontece uma reconversão da consciência planetária na consciência cósmica superior.

Se nós pudéssemos sentir a beleza, a magestade, o peso da dignidade desses mundos superiores dos quais nós somos concidadãos!

Nós somos uma entidade de pleno direito, se nós pudéssemos sentir a beleza desses mundos, essa completa ausência de dualidade no sentido conflitivo!

O mal luta contra o bem. O bem cria é outra realidade.

Essas forças involutivas tão depressa se alimentam do mal que fazem como da nossa aversão pelo mal que nos fazem. Ambas as coisas estão na aspiral descendente.

É necessário que o indivíduo saia do buraco depressivo em que ele se encontra e que se levante e aprenda a ser a sua própria luz, que aprenda a fazer percorrer, desde a base da coluna até ao bolbo raquidiano, uma memória alegre, sagrada, viva, de que ele é um ser estelar.

Nós precisamos de centenas de líderes espirituais. O trabalho que vamos fazer em 2005 é um trabalho de assunção, de cada ser assumir a sua própria tarefa, a sua luz romper com a fixação hipnótica no seu passado, nos seus medos e na sua limitação e dizer: “eu vou criar, eu vou trazer para baixo essa força seminal da mónada”. Que o indivíduo se levante e assuma o seu lugar, que abra as asas e aí a mónada abre. Tu não sabes o que é a tua mónada enquanto não saltas no vazio.

A alma é um instrutor interno, a mónada é o impossível, mas um ser não sabe o que é a sua vibração monádica enquanto não saltar a falésia. É só quando saltas no vazio que descobres a sustentação do espírito.

A solução dos problemas, a nossa maior ou menor felicidade existencial já dependeu, em tempos, do nosso próprio esforço aqui em baixo, já não depende mais, agora, a agonia da existência exterior depende da activação do corpo de luz. Por exemplo: as relações humanas não estão a funcionar porque as pessoas estão a tentar relacionar-se ainda segundo a lei da 3ª dimensão, em que a mente e o emocional podem-se relacionar com outra mente e com outro emocional e um bocadinho de intuitivo para ligar à alma, e essa fórmula não funciona mais, o que significa que as pessoas estão cada vez mais a desapontar-se umas com as outras.

Quando tu te responsabilizas por criar a tua própria matriz (realidade vibratória), quando tu dizes inequivocamente: “eu assumo a minha parte no trabalho”, tu estás dizendo: “eu quero recuperar a memória, eu quero saber quem eu sou, eu aceito o trabalho de não viver à sombra de mim mesmo e passar para a luz”, nesse momento tu entras no controle de uma hierarquia do despertar local (ligada a Portugal) de uma hierarquia cósmica que está por detrás dessa hierarquia local, e, nos casos mais profundos em que a tua assunção espiritual é mais consciente, eles mudam o teu anjo da guarda para um serafim, que já é um anjo de uma outra estatura. Todos os seres humanos têm um anjo que funciona na 5ª, 6ª dimensão e que acompanha o percurso de um ser.

Então acontece um triângulo: Uma hierarquia cósmica, uma hierarquia local e um serafim e este triângulo estimula o teu ser para permanecer na vontade da mudança.

Existem 7 chaves para cada um dos planos em relação ao qual o ser tem de se libertar. Isto é: existe uma chave para sair do domínio directo do plano físico; outra chave para sair do domínio do emocional/astral; existe uma chave para sair do plano mental; outra para se libertar do plano intuitivo; outra para o plano espiritual; existe uma chave para o plano monádico e outra para o plano divino.

Cada uma destas chaves faz com que a consciência deixe o plano para trás, e o despertar gradual em cada um destes 7 planos forma o iniciado capaz de manejar grandes correntes criativas, que efectivamente, libertam as pessoas à tua volta.

Muito mais do que correr para o outro a ajudá-lo, nós estamos num tempo que é necessário fazer convergir o máximo de energia para o centro superior de si mesmo e depois, a energia da tua mónada corre para o outro para o ajudar. É que nós pudemos correr para ajudar o outro com a nossa personalidade bem trabalhada mas vamos ficar cansados, agora, se eu faço essa ligação constante, então a mónada, ela própria, corre para o outro para fazer o serviço.

A chave para sair do plano físico é: Ritmo proporcionado – implica eu dar a cada parte do meu corpo físico, do tempo e do espaço, a atenção necessária. O plano físico precisa de uma acção rítmica, isto é, de interesse cíclico nele mesmo: tomamos banho; comemos; dormimos cliclicamente – é um ritmo. Cada ser tem de encontrar o seu ciclo óptimo para os seus corpos físico e físico etérico. Ao mesmo tempo dar ritmicamente aquilo que o corpo físico pede, mas, proporcionadamente, nem mais nem menos, é uma chave de harmonia. Quando encontras o ritmo e a proporção certa é como se o corpo não existisse. Se não dás ao teu corpo uma atenção legítima ao nível da líbido, da alimentação, do repouso, do movimento, da diversão (porque o corpo gosta de dançar, de brincar, de cor, som, sabor), isto pede ritmo, proporção.

A chave para sair do plano emocional é: a Água que nutre a irmandade. O nosso corpo emocional é feito de desejos, portanto, de água. Eu tenho todo o direito a viver o desejo, o sentimento, o amor e a paixão desde que tudo isso não fira a irmandade de alma a que eu pertenço.

Eu preciso de aprender a amar mais do que a pessoa que eu desejo, eu preciso de aprender a desejar a comunidade como um todo e não apenas uma pessoa. Isto descongestiona o aparelho astral de uma fixação num ser e permite que o teu amor se espalhe a uma rede maior de pessoas.

Quando a água do teu ser consegue nutrir afectivamente um número vasto de pessoas, o teu problema astral está resolvido. Quando a tua água, o teu canal de vida astral e de afecto, de amor, carinho, ternura, doçura e de compreensão chegar aos outros em grande escala, o teu corpo astral desaparece no sentido da consciência, ele está lá como metabolismo energético. Isto significa amar grupos, amar de uma forma abrangente.

A chave para sair do plano mental é: Amar o centro da consciência que se traduz como a lei do silêncio. É no silêncio que esse fogo sagrado se revela e a mente transforma-se numa sequência transparente de pequenas iluminações constantes, ou seja, deixa de existir!

Estas 7 chaves são uma abertura em sequência e são leis que podem ser praticadas. O ritmo proporcionado é uma lei. Esta água que nutre a irmandade é outra lei. Esta lei diz: “tu nunca terás o teu corpo astral equilibrado se não distribuíres o afecto pela comunidade como um todo”.

Quando a minha vida afectiva consegue atravessar o planeta Terra então tu estás afectivamente curado.

Que o ser não duvide que os próximos anos são para assumir, despertar, ver, elevar-se acima da rede que mexe directamente com as nossas sinapses e com as nossas vibrações humanas.

Dizer claramente: “Eu sou uma consciência estelar encarnada” o que significa: “Eu venho através dos galhos da Árvore da Vida e fui trazido a este jardim para dar um fruto, mas eu nem sequer sou a flor, a folha ou o fruto, eu sou a própria seiva”.Uma consciência estelar é uma consciência que vem do infinito, é adaptada, através do Adão Kadmon aos mundos evolutivos planetários e depois é ancorada no planeta para dar fruto, mas ela é a seiva.

Como é que eu sei que fiz um contacto monádico? Como é que eu sei que, de facto, estou realizando a consciência estelar? Como é que eu sei que está em movimento?

Tu sentes toda a tua coluna vertebral altamente energizada. Uma onda de energia que sobe e desce e está viva. Essa vida na espinal medula é a tradução energética do corpo etérico estar a receber energia crística.
André Louro de Almeida

FONTE:
http://portalarcoiris.ning.com

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