SHAMBALA
No santo
nome de SHAMBALA jaz uma vibração vivente e maravilhosa. Mestres e discípulos,
professores das multidões humanas e sábios de todos os tempos pronunciaram este
nome com a mais profunda veneração.
Procurai
refletir sobre o que significa para vós, como discípulos que ainda peregrinais
nos caminhos terráqueos, terdes a oportunidade de penetrar nesse sacrossanto
Foco de Luz. Apagai todos os pensamentos da criação humana, antes de
transpordes os portais deste Santuário e purificai vossos corpos internos...
Repito: é um lugar sagrado (não físico).
Queira Sua
vibração elevada, que está impregnada de amor, ascensionar-vos e livrar-vos de
todas as limitações e preocupações que ainda jazem em vosso caminho! Queira a
Luz de Shambala iluminar vossa consciência e facilita vossa vida terráquea!
O nome
SHAMBALLA desperta em vós recordações de velhos tempos, da Fraternidade dos
Grandes Mestres da massa humana. Estas recordações de valores espirituais
superiores ao valor material ficaram profundamente soterradas pela vossa mente
finita. Hoje, em vossas atividades que estão em concordância coma Lei da Vida,
novamente elas surgem à superfície e de vossa consciência. As ligações antigas
permanecem para sempre. E agora que voltastes a peregrinar no vosso Caminho de
Luz, as rochas se deslocam e, do estreito caminho da limitação, saltais par a LIBERDADE
que representa vosso verdadeiro Lar Espiritual.
A Chama de
Shambala flameja, hoje, como em outras eras; porém, constantemente em expansão,
tal como foi previsto o Plano Divino para este planeta. Ela flameja em vossos
corações como tudo o que é requerido no caminho de vossa vida. São as mesmas
qualidades e forças existentes na Chama de Shambala tudo que em vós se
manifesta como germe que deveis desenvolver. Shambala é o ponto de união da
esfera espiritual com a física. É o ponto de atração para todas as Emanações de
Vida que estão aptas para chegar à plena consciência espiritual. Digamos: dois
triângulos, um sobre o outro, as pontas tocando-se. Ao elevardes vossa
consciência à Consciência Cósmica, sois tocados por este ponto de contato que
vos une. Esta é a tarefa de cada ser humano sobre a face da Terra. Todas as
virtudes e predicados deverão aperfeiçoar-se, antes que este ambiente de
aprendizagem possa ser abandonado.
Shambala
mantém seus portais abertos para todo ser que se sente atraído pela sabedoria,
pois ninguém é repudiado. A Luz de vossos corações contribuirá, para que todas
as energias despendidas encontrem a sua compensação, o seu equilíbrio e que
vossa instrução seja dada, espontaneamente, sem qualquer vestígio de vaidade ou
ostentação.
Uma boa
parte da colheita anual que á apresentada com toda dignidade, através da
atividade construtiva do homem, poderá ser aplicada para atrair, mais e mais,
as bênçãos a Terra. Alegrai-vos, discípulos da Luz, por esta possibilidade de
poderdes colocar ante o altar de Shambala vossa colheita, como dádiva à Vida.
Assim, a grande Lei do mundo realiza sua perfeita conclusão no Amor Divino. Com
o coração repleto de alegria, dais amor para aquilo que vós próprios
conseguistes alcançar com a ajuda de vossos irmãos – os que de sua parte vos
concederam auxílio e amor.
Vosso
“serviço prestado” neste período não deverá significar um fardo ou trabalho
difícil; ele deverá servir para aumentar as vossas próprias forças, para
tornar-vos poderosos mensageiros da Luz, repletos da energia requerida e tão
importante que vos possibilitará realizar tarefas extraordinárias.
Iniciai, em
vossa consciência, a viagem ao sacrossanto Shambala; procurai sentir-vos
envoltos pela Luz Dourada que irá aliviar-vos no ajuste da alta vibração.
Reconhecei o caminho sobre a PONTE, que várias vezes ultrapassastes. Admirai a
queda d´água de múltiplas e faiscantes cores, que vos alegram enquanto galgais
diversos degraus, até submergirdes no silêncio do átrio da meditação.
Contemplai, agora, a jóia que jaz em vós! Na altíssima freqüência vibratória
desabrocha a Chama Trina que transluz através de vós. Podeis permanecer, sem
perigo, nas irradiações de Shambala.
Talvez
encontrareis o peregrino... Olhai fundo em Seus olhos; este olhar cheio de amor
e bondade perscruta o âmago de vossa alma e nada lhe fica encoberto – e na mais
profunda paz ireis vivenciar a unificação com Sua Presença, que vos conservará
no caminho da Luz por toda a eternidade.
Escutai Suas
palavras que ecoam fortemente em vosso íntimo. Abençoados amigos em trânsito
por longas vias laterais para achar o Caminho Real – em cada ponto de parada
deste Caminho espera por vós uma nova doutrina que a própria vida vos reserva,
de acordo com vossa capacidade, despertando as virtudes adormecidas. Estas
oportunidades – por vós consideradas como provas – são necessárias à vossa
evolução, a fim de fortalecer-vos e preparar-vos para o vosso aprendizado e
prova de competência, mas sem jamais lamentardes as aparentes injustiças.
Vossa
Interpretação ou compreensão destas coisas necessita, muitas vezes, de uma
correção. Vós as julgais sob o ponto de vista terráqueo, sob o conceito que
fazeis da felicidade e da infelicidade.
Já que vos
decidistes pelo Caminho que vos leva à Luz, outras tarefas e disciplinas são
necessárias para o vosso progresso espiritual, o que não acontece com as
pessoas que, desde tempos remotos, vivem perdidas nas trevas. Um discípulo da
Luz não mais dirá: “como foi que eu mereci isto?”, mas dirá: “Como posso
executar esta tarefa e que posso dela aprender e assimilar?”
Ratificando
a mudança de vosso pensamento, tornar-se-á mais fácil controlar a vossa vida;
não mais sereis uma bola de brinquedo do destino. Sois criadores de vosso
mundo, homens desejosos de serem espiritualizados; não mais levados ou
arrastados pelo destino. Porém, sois co-trabalhadores auto-suficientes, no
grande Plano da Vida.
Ó filhos da
Luz – perspectivas gigantescas Nos motivam a apontar o poder que habita em vós,
para ocasionar ordem e harmonia em vossa vida. Este Objetivo pode e deve ser
alcançado, preparando-vos para serdes Nossos auxiliares.
Sede bem
vindos em Shambala e no coração de vosso amigo
Gautama
Shambhala,
Shambala, Shamballa ou Sambala , é um local místico citado amiúde em textos
sagrados e presente em diversas tradições do oriente. Depois da divulgação do
termo no ocidente tornou-se conhecida em círculos esotéricos e penetrou até a
cultura popular.
No Budismo
tibetano, Shambhala é um reino mítico oculto algures na cordilheira do Himalaia
ou na Ásia central, próximo da Sibéria. É mencionado no Kalachakra Tantra e nos
textos da cultura Zhang Zhung, que antecedeu o Budismo no Tibete ocidental. A
religião Bon o chama de Olmolungring.
Shambhala
significa em sânscrito “um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade”, e
acredita-se que seus habitantes sejam todos iluminados. A linha Tantra afirma
que um dos reis de Shambhala, Suchandra, recebeu de Buda o Kalachakra Tantra, e
que este ensinamento é lá preservado. Segundo esta tradição, quando o Bem tiver
desaparecido da Terra o 25º rei de Shambhala aparecerá para combater o Mal e
introduzir o mundo em uma nova Idade de Ouro. Shambhala também é associada ao
império histórico Sriwijaya, onde o mestre Atisha estudou sob Dharmakirti e
recebeu a iniciação Kalachakra.
Entre os
Hinduístas o nome é mencionado nos Puranas como sendo o lugar de onde surgirá o
avatar Kalki , que libertará a Terra das forças disruptivas e restabelecerá a
Lei Divina.
Como outros
conceitos religiosos, Shambhala possui um significado oculto e um manifesto. A
forma manifesta tem Shambhala como um local físico, embora só podendo ser
penetrado por indivíduos cujo bom karma o permite. A interpretação oculta diz
que não é um lugar terreno, mas sim interior, comparável à Terra Pura do
Budismo, de caráter mental e moral, ou a um estado de iluminação a que toda
pessoa pode aspirar e alcançar.
# A idéia de
uma terra de iluminados exceceu atração no ocidente desde sua difusão inicial
no século XVII a partir de fragmentos do Budismo tibetano que conseguiram,
através de exploradores e missionários, ultrapassar as usualmente fechadas
fronteiras tibetanas, e da Teosofia, propagada pioneiramente por Helena
Blavatsky no século XIX.
As primeiras
informações sobre este lugar chegaram ao ocidente pelos missionários católicos
João Cabral e Estêvão Cacella, que ouviram referências sobre Shambhala –
transcrita como Xembala – e imaginaram que se tratasse de um nome alternativo
de Catai, a China. Dirigindo-se ao Tibete em 1627, descobriram o equívoco e
retornaram à Índia de onde haviam saído.
Em 1833
apareceu o primeiro relato geográfico sobre a região, escrito pelo erudito
húngaro Alexander Csoma de Köros, que mencionou “um país fabuloso no norte,
situado entre 45º e 50º de latitude norte”.
No final do
século Shambhala foi mencionada por Helena Blavatsky em seus livros, e desde
então se tornou um nome familiar no ocidente, disseminando-se entre os cultos
esotéricos e estimulando expedições em tentativas de localização – Nicholas
Roerich (1926), Yakov Blumkin (1928), Heinrich Himmler e Rudolf Hess (1930,
1934-35, 1938-39).
Shambhala
foi mencionada diversas vezes por Blavatsky, que alegava estar em contato com
alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca.
Segundo a Teosofia, Shambhala é tanto um lugar físico como um espiritual. Teria
sido antigamente uma ilha quando a Ásia central ainda era um mar, há milhões de
anos, a chamada Ilha Branca, ou Ilha Sagrada, e teria sido ali que os Senhores
da Chama, os progenitores espirituais da raça humana, liderados por Sanat
Kumara, teriam chegado e se estabelecido, vindos de Vênus. Atualmente a ilha
seria um oásis no Deserto de Gobi, protegida de intrusos por meios espirituais.
Escolas derivadas da Teosofia fazem menções ainda mais freqüentes ao lugar,
enfatizando sua natureza espiritual e localizando-a invisivelmente no plano
etérico ou astral.
Shambhala
também foi objeto de interesse de ocultistas ligados ao Nazismo, que a viam
como fonte de um poder maligno. Contudo a maciça maioria dos testemunhos a
descrevem como um lugar abençoado, que tem sido fonte de inspiração para
abundante literatura, bem como associações com a cultura popular, como cenário
ou tema de filmes, romances, músicas, documentários, histórias em quadrinhos e
jogos.
Fonte:
Wikipédia
Shambalah é
a capital de Agarta, um vasto império escondido nas profundezas terrestres que,
de acordo com fontes ocultistas e várias escolas de mistério, seria composto
por milhares de habitantes distribuídos por inúmeras cidades.
Alguns
peritos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro
da base da Pirâmide de Queops, a grande pirâmide de Egito (aquela famosa
ligação para a Esfinge de Giseh).
fonte:
http://portalarcoiris.ning.com/
http://portalarcoiris.ning.com/
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