Geometria Sagrada, A Flor da Vida e a Linguagem da Luz
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS
CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM
OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte)
Este símbolo é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se "A Flor da Vida".
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem
conhecido em todo o universo, menos aqui! Cada molécula de vida, cada
célula em nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico. Ele é o
padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar. Na verdade, não
há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo
que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida.
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta
antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto
usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código
da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético
contido em nosso DNA.
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se
encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os
harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura
geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma
tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se
encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India e Espanha.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
Acima: O Templo de Osíris em Abydos, embaixo a Flor da Vida em desenho no teto do interior do mesmo templo no Egito.
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a
sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar
consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência
que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É
tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado
estas coisas…”
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido
na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não
teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado
intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências.
Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm
a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas
experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas,
emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente
sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica,
racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as
experiências internas que temos, com tanta facilidade.
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois
hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como
deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico,
acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou
intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se
utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.
Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou
seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões
fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso
progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado
meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro
surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse
impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em
conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a
criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E
como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é
por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado
racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e
pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e
em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica,
asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado
esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a
criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não
só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa
realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico
consegue finalmente entender.
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado
esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica
para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte,
estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a
usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu
lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência
espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então
surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O
perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são
(aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado
for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que
significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós
mesmos.]
Um Crop Cirle feito com a forma da semente da Vida
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E
mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através
de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao
ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes
agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois
podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e
praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é
enorme.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em
cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la
em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos
o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o
processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai
outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega
de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro
quiserem experienciar. Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente
pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida
(imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal
que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um
de nós.
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está
esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza
reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso
holísticamente. Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no
universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos
harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as
formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do
Todo.
Acima: Foto de apenas UMA Galáxia,
a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1
trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz
da Terra/sistema solar
Acima: Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 2218, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São centenas de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em
um pequeno conjunto que dá uma idéia da imensidão do Cosmos e das
possibilidades que a vida têm para se manifestar...e tem pessoas que
ainda pensam que somente na Terra existe vida humana...
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a
consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o
objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é
disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a
esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo
(terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto
com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo).
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula
pineal (um atravessando o chakra da coroa(o sétimo, o Sahasrara) e
pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal e um terceiro
atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três
eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os
seres humanos.
Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas
Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho,
ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da
consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente,
formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente
formando outra pirâmide (terceiro desenho).
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento, As Chaves de Enoch”, de J.J.Hurtak,
"A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz
antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima
célula (a)temporal consciencial.
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro
(na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a
consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um
campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir
movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e
podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o
criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro
octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do
vácuo, logo passam a existir também distâncias.
Figura 2 – O Octaedro
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura
2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas
meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as
direções assumem bastante importância para algumas meditações
específicas.
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto
ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva
representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos
pontos”, que na realidade são micro esferas e ...).
O que os egípcios estavam a fazer ao realizar esta meditação era
passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera).
Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do
feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na
figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser
divino não polarizado, um anjo!!) a partir das “costelas de Adão”,
quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma
consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa
ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses
co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão.
Figura 3 - Padrão da Gênese
Partindo desta primeira esfera ou bolha no vácuo (primeiro desenho à
esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo
desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão
na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com
o primeiro dia da criação ("Fez-se a Luz").
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como "Vesica Piscis" (figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o "Peixe de Jesus" (numerologia).
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra.
Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz
não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por
exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.
UMA MERKABAH, dois tetraedros entrelaçados
No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo
da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela
tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência original). "Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar uma Estrela de David/Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência" (J.J. Hurtak).
Figura 4 - Acima "Vesica Piscis" e abaixo a "Trípode da Vida"
Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto
dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida
como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional
que conseguimos extrair é conhecida como Tórus (figura 5) , esta forma é
obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo
central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em
duas dimensões).
Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias do Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação)
Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões
conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a
forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas,
estrelas, galáxias.
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em
comunicação (primeiro desenho) o que permite as precessões dos
equinócios (ponto zero). O Tórus está também presente no corpo humano
(como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos formando um
Toroidal bombeando para sete regiões) e pode ser encontrado em todas as
formas de vida existentes.
Figura 6 - Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas
Figura 6-a – rotações
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da
Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a
uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida (figura 7).
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a
fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento
apresenta essa Formação do ovo da vida, em oito esferas aglomeradas) a
partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física
depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do
nosso nariz...
Figura 7 - Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura
8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em
Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão
Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação
espiritual e um mapa do Universo e da Psique.
Figura 8 - A Árvore da Vida
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação
da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da
vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos
concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas
várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos?
Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema
importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse
conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a
público, codificando-o. Se olharmos bem para a Flor da vida nos
deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia
(esferas na verdade). Tudo o que era preciso era completar estes
círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos
uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o
Fruto da vida:
Figura 9 - A Flor da Vida
Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em
toda a existência. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção.
Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas
antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional
que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do
porque de um mestre e doze discípulos.
Figura 10 - Fruto da Vida
Se combinarmos estes treze círculos (femininos) com todas as linhas
retas possíveis (masculinas) como é exemplificado na figura abaixo
vamos obter a forma geométrica sagrada conhecida como o Cubo de
Metatron:
Figura 11 - Cubo de Metatron
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de
informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron
podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11).
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única.
Figura 12 - Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo (Terra) , dodecaedro (O
Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e
ao Universo "físico"), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com
dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).
Figura 13 - Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron
Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter
recebido conhecimento sagrado do interior das Pirâmides, através dos
sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de
Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa
realidade material universal é composta.
Esfera – Vácuo.
Tetraedro – Fogo,
Cubo – Terra,
Octaedro – Ar,
Icosaedro – Água,
Dodecaedro – O Aether, (Akasha) o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo.
Figura 14 - Os cinco elementos e suas formas geométricas
"Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade."
Drunvalo Melchizedek.
Fonte: AQUI
Tradução: Thoth3126@gmail.com
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