•AarayA — O Mensageiro Siriano
Por Dinnho Beduzupo
30 de janeiro de 2019
Amadas Almas, Saudações!
Já viemos compartilhando com
vocês que nos acompanham com alguma regularidade a diferença e a relevância de
se entender o que lhe soma e o que lhe subtrai, dentro da adoção de tais
conceitos. Assim sendo, não nos prolongaremos muito no tema nesse momento. Mas
vamos apontar algumas coisas que antes ainda não tivemos a oportunidade de
exaltar devidamente.
Uma delas é que
"pressa" não transcende ninguém. Pode-se correr de um lado para o
outro, e até mais do que alguns outros que, sem direcionamento adequado à meta
estabelecida, pouco proveito obterá da experiência. Por essa razão afirmamos
que a Natureza não tem compromisso com velocidade, pois está
"fechada" com o modo de prosseguir. Parece um chavão apontar algo
aparentemente tão óbvio para tantos de vocês, todavia lembrem-se de que para
muitos ainda está na velocidade, no corre-corre que está sua solução evolutiva.
O conceito deturpado em si já não
é nenhum primor do Cosmos, por assim dizer, mas existe algo ainda mais pesado
nisso tudo: as associações absolutamente indevidas que o Buscador invigilante
se submete. Sim, falamos de fumos, beberagens e drogas de toda sorte. Como se
todos os seus organismos fossem idênticos, porque algo que aparentemente
"deu certo" para um grupo, outros terranos embarcam na busca da mesma
experiência que, não raro, lhes provocam determinadas reações, porém apenas sob
os efeitos de tais práticas e nada além. Okay isso "bastar" para
eles. Mas fica para reflexão individual: seria isso o que lhes é esperado para
sua evolução consciencial nesse Agora?
Não é exatamente a experiência em
si a questão aqui, e sim uma tendência que é do Homem de tentar repetir esses
estados alterados da mente sempre que desejam fugir da realidade ou meramente
para aliviar maus pensamentos, maus sentimentos e entendimentos mais difíceis
para eles. E para que o alívio torne-se um vício qualquer, mais um artifício
para contornar uma inabilidade específica no trato com suas próprias
frustrações e, em consequência, com o convívio social mais ordinário, nada
custa.
Estamos cientes que defensores
dessas "práticas alternativas" envolvendo substâncias
"otimizadoras da elevação espiritual" sabem de nosso posicionamento e
descordam flagrantemente do que lhes dizemos. Afinal de contas, alguém sempre
pode deixar de monetizar encima daqueles que revêm conceitos evolucionais
colocando tudo dentro de um mesmo cesto - suas ações com tais
"produtos" e seu efeito prático na vida cotidiana. Mas não estamos
aqui preocupados de agradar quem quer que seja, muito menos quem lhes distrai
com tão pouco.
Muitos desses usuários de
substâncias para "abrir a mente", como alguns deles gostam de se
apresentar, são essencialmente seres ansiosos, hiperativos e até depressivos.
Testaram inúmeros caminhos, não se adaptaram à nenhum deles e fazem
experiências com seus próprios corpos nesses rituais exóticos que lhes é
oferecido indiscriminadamente um produto/serviço. O que não se fala com a mesma
abertura são os valores envolvidos onde quem indica um grupo, por exemplo,
fatura sobre sua indicação, ou o que acontece com àqueles que tiveram reações
adversas ao que lhes foi oferecido inicialmente, pela falta de preparo das
partes envolvidas no processo seletivo de quem ingressa em tudo isso. Vale o
risco?
Sempre que em algum ponto da face
de Gaia um terrano opta por entender que pode fazer o que bem quiser com seu
organismo, assina nota promissória com o Todo do qual faz parte, e por ele será
cobrado. Em alguns casos de modo mais ligeiro, para alguns outros à longo
prazo. Porque sua compleição é perfeita do jeitinho que vocês a receberam para
o cumprimento de suas missões. É irrelevante que gostem do que têm para esse
auto-aprimoramento e serviço evolutivo - existem práticas que os preservam
corpo e mente, e ainda os beneficiam muito mais. Pesquisa, força de vontade e
disciplina, queridos, e de um tudo vocês têm.
Enfim, vocês dizem: "Meu
corpo, minhas regras!". O direito de escolha lhes permite que assim seja.
E, do mesmo modo, outro ditado Humano lhes complementa esse primeiro:
"Aqui se faz, aqui se paga!". Selamat Mai! (Assim É!).
Amorosamente,
•AarayA
Dinnho Beduzupo
https://www.facebook.com/AmadasAlmas/
IMPORTANTE: O compartilhamento
responsável de nossos artigos implica na condução respeitosa de não adulterar
de qualquer forma e sob qualquer pretexto o teor de nossas mensagens. Sua
integralidade deve ser preservada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário