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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

A NATUREZA NÃO TEM PRESSA, TEM DIREÇÃO


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•AarayA — O Mensageiro Siriano
Por Dinnho Beduzupo
30 de janeiro de 2019

Amadas Almas, Saudações!

Já viemos compartilhando com vocês que nos acompanham com alguma regularidade a diferença e a relevância de se entender o que lhe soma e o que lhe subtrai, dentro da adoção de tais conceitos. Assim sendo, não nos prolongaremos muito no tema nesse momento. Mas vamos apontar algumas coisas que antes ainda não tivemos a oportunidade de exaltar devidamente.

Uma delas é que "pressa" não transcende ninguém. Pode-se correr de um lado para o outro, e até mais do que alguns outros que, sem direcionamento adequado à meta estabelecida, pouco proveito obterá da experiência. Por essa razão afirmamos que a Natureza não tem compromisso com velocidade, pois está "fechada" com o modo de prosseguir. Parece um chavão apontar algo aparentemente tão óbvio para tantos de vocês, todavia lembrem-se de que para muitos ainda está na velocidade, no corre-corre que está sua solução evolutiva.

O conceito deturpado em si já não é nenhum primor do Cosmos, por assim dizer, mas existe algo ainda mais pesado nisso tudo: as associações absolutamente indevidas que o Buscador invigilante se submete. Sim, falamos de fumos, beberagens e drogas de toda sorte. Como se todos os seus organismos fossem idênticos, porque algo que aparentemente "deu certo" para um grupo, outros terranos embarcam na busca da mesma experiência que, não raro, lhes provocam determinadas reações, porém apenas sob os efeitos de tais práticas e nada além. Okay isso "bastar" para eles. Mas fica para reflexão individual: seria isso o que lhes é esperado para sua evolução consciencial nesse Agora?


Não é exatamente a experiência em si a questão aqui, e sim uma tendência que é do Homem de tentar repetir esses estados alterados da mente sempre que desejam fugir da realidade ou meramente para aliviar maus pensamentos, maus sentimentos e entendimentos mais difíceis para eles. E para que o alívio torne-se um vício qualquer, mais um artifício para contornar uma inabilidade específica no trato com suas próprias frustrações e, em consequência, com o convívio social mais ordinário, nada custa.

Estamos cientes que defensores dessas "práticas alternativas" envolvendo substâncias "otimizadoras da elevação espiritual" sabem de nosso posicionamento e descordam flagrantemente do que lhes dizemos. Afinal de contas, alguém sempre pode deixar de monetizar encima daqueles que revêm conceitos evolucionais colocando tudo dentro de um mesmo cesto - suas ações com tais "produtos" e seu efeito prático na vida cotidiana. Mas não estamos aqui preocupados de agradar quem quer que seja, muito menos quem lhes distrai com tão pouco.

Muitos desses usuários de substâncias para "abrir a mente", como alguns deles gostam de se apresentar, são essencialmente seres ansiosos, hiperativos e até depressivos. Testaram inúmeros caminhos, não se adaptaram à nenhum deles e fazem experiências com seus próprios corpos nesses rituais exóticos que lhes é oferecido indiscriminadamente um produto/serviço. O que não se fala com a mesma abertura são os valores envolvidos onde quem indica um grupo, por exemplo, fatura sobre sua indicação, ou o que acontece com àqueles que tiveram reações adversas ao que lhes foi oferecido inicialmente, pela falta de preparo das partes envolvidas no processo seletivo de quem ingressa em tudo isso. Vale o risco?

Sempre que em algum ponto da face de Gaia um terrano opta por entender que pode fazer o que bem quiser com seu organismo, assina nota promissória com o Todo do qual faz parte, e por ele será cobrado. Em alguns casos de modo mais ligeiro, para alguns outros à longo prazo. Porque sua compleição é perfeita do jeitinho que vocês a receberam para o cumprimento de suas missões. É irrelevante que gostem do que têm para esse auto-aprimoramento e serviço evolutivo - existem práticas que os preservam corpo e mente, e ainda os beneficiam muito mais. Pesquisa, força de vontade e disciplina, queridos, e de um tudo vocês têm.

Enfim, vocês dizem: "Meu corpo, minhas regras!". O direito de escolha lhes permite que assim seja. E, do mesmo modo, outro ditado Humano lhes complementa esse primeiro: "Aqui se faz, aqui se paga!". Selamat Mai! (Assim É!).

Amorosamente,
•AarayA
Dinnho Beduzupo
https://www.facebook.com/AmadasAlmas/

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