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quinta-feira, 27 de outubro de 2016

SHAMBALA



SHAMBALA

No santo nome de SHAMBALA jaz uma vibração vivente e maravilhosa. Mestres e discípulos, professores das multidões humanas e sábios de todos os tempos pronunciaram este nome com a mais profunda veneração.

Procurai refletir sobre o que significa para vós, como discípulos que ainda peregrinais nos caminhos terráqueos, terdes a oportunidade de penetrar nesse sacrossanto Foco de Luz. Apagai todos os pensamentos da criação humana, antes de transpordes os portais deste Santuário e purificai vossos corpos internos... Repito: é um lugar sagrado (não físico).

Queira Sua vibração elevada, que está impregnada de amor, ascensionar-vos e livrar-vos de todas as limitações e preocupações que ainda jazem em vosso caminho! Queira a Luz de Shambala iluminar vossa consciência e facilita vossa vida terráquea!
O nome SHAMBALLA desperta em vós recordações de velhos tempos, da Fraternidade dos Grandes Mestres da massa humana. Estas recordações de valores espirituais superiores ao valor material ficaram profundamente soterradas pela vossa mente finita. Hoje, em vossas atividades que estão em concordância coma Lei da Vida, novamente elas surgem à superfície e de vossa consciência. As ligações antigas permanecem para sempre. E agora que voltastes a peregrinar no vosso Caminho de Luz, as rochas se deslocam e, do estreito caminho da limitação, saltais par a LIBERDADE que representa vosso verdadeiro Lar Espiritual.

A Chama de Shambala flameja, hoje, como em outras eras; porém, constantemente em expansão, tal como foi previsto o Plano Divino para este planeta. Ela flameja em vossos corações como tudo o que é requerido no caminho de vossa vida. São as mesmas qualidades e forças existentes na Chama de Shambala tudo que em vós se manifesta como germe que deveis desenvolver. Shambala é o ponto de união da esfera espiritual com a física. É o ponto de atração para todas as Emanações de Vida que estão aptas para chegar à plena consciência espiritual. Digamos: dois triângulos, um sobre o outro, as pontas tocando-se. Ao elevardes vossa consciência à Consciência Cósmica, sois tocados por este ponto de contato que vos une. Esta é a tarefa de cada ser humano sobre a face da Terra. Todas as virtudes e predicados deverão aperfeiçoar-se, antes que este ambiente de aprendizagem possa ser abandonado.

Convido-vos a participardes desta gloriosa festividade a levardes convosco o que, aqui neste Santuário, foi acumulado em Sabedoria e Luz pelos Mestres e discípulos que, persistentemente, se mantiveram firmes, de mãos dadas com os filhos terráqueos, no propósito de cumprirem o Plano Divino.

Shambala mantém seus portais abertos para todo ser que se sente atraído pela sabedoria, pois ninguém é repudiado. A Luz de vossos corações contribuirá, para que todas as energias despendidas encontrem a sua compensação, o seu equilíbrio e que vossa instrução seja dada, espontaneamente, sem qualquer vestígio de vaidade ou ostentação.

Uma boa parte da colheita anual que á apresentada com toda dignidade, através da atividade construtiva do homem, poderá ser aplicada para atrair, mais e mais, as bênçãos a Terra. Alegrai-vos, discípulos da Luz, por esta possibilidade de poderdes colocar ante o altar de Shambala vossa colheita, como dádiva à Vida. Assim, a grande Lei do mundo realiza sua perfeita conclusão no Amor Divino. Com o coração repleto de alegria, dais amor para aquilo que vós próprios conseguistes alcançar com a ajuda de vossos irmãos – os que de sua parte vos concederam auxílio e amor.

Vosso “serviço prestado” neste período não deverá significar um fardo ou trabalho difícil; ele deverá servir para aumentar as vossas próprias forças, para tornar-vos poderosos mensageiros da Luz, repletos da energia requerida e tão importante que vos possibilitará realizar tarefas extraordinárias.

Iniciai, em vossa consciência, a viagem ao sacrossanto Shambala; procurai sentir-vos envoltos pela Luz Dourada que irá aliviar-vos no ajuste da alta vibração. Reconhecei o caminho sobre a PONTE, que várias vezes ultrapassastes. Admirai a queda d´água de múltiplas e faiscantes cores, que vos alegram enquanto galgais diversos degraus, até submergirdes no silêncio do átrio da meditação. Contemplai, agora, a jóia que jaz em vós! Na altíssima freqüência vibratória desabrocha a Chama Trina que transluz através de vós. Podeis permanecer, sem perigo, nas irradiações de Shambala.

Talvez encontrareis o peregrino... Olhai fundo em Seus olhos; este olhar cheio de amor e bondade perscruta o âmago de vossa alma e nada lhe fica encoberto – e na mais profunda paz ireis vivenciar a unificação com Sua Presença, que vos conservará no caminho da Luz por toda a eternidade.

Escutai Suas palavras que ecoam fortemente em vosso íntimo. Abençoados amigos em trânsito por longas vias laterais para achar o Caminho Real – em cada ponto de parada deste Caminho espera por vós uma nova doutrina que a própria vida vos reserva, de acordo com vossa capacidade, despertando as virtudes adormecidas. Estas oportunidades – por vós consideradas como provas – são necessárias à vossa evolução, a fim de fortalecer-vos e preparar-vos para o vosso aprendizado e prova de competência, mas sem jamais lamentardes as aparentes injustiças.

Vossa Interpretação ou compreensão destas coisas necessita, muitas vezes, de uma correção. Vós as julgais sob o ponto de vista terráqueo, sob o conceito que fazeis da felicidade e da infelicidade.
Já que vos decidistes pelo Caminho que vos leva à Luz, outras tarefas e disciplinas são necessárias para o vosso progresso espiritual, o que não acontece com as pessoas que, desde tempos remotos, vivem perdidas nas trevas. Um discípulo da Luz não mais dirá: “como foi que eu mereci isto?”, mas dirá: “Como posso executar esta tarefa e que posso dela aprender e assimilar?”

Ratificando a mudança de vosso pensamento, tornar-se-á mais fácil controlar a vossa vida; não mais sereis uma bola de brinquedo do destino. Sois criadores de vosso mundo, homens desejosos de serem espiritualizados; não mais levados ou arrastados pelo destino. Porém, sois co-trabalhadores auto-suficientes, no grande Plano da Vida.

Ó filhos da Luz – perspectivas gigantescas Nos motivam a apontar o poder que habita em vós, para ocasionar ordem e harmonia em vossa vida. Este Objetivo pode e deve ser alcançado, preparando-vos para serdes Nossos auxiliares.
Sede bem vindos em Shambala e no coração de vosso amigo

Gautama


Shambhala, Shambala, Shamballa ou Sambala , é um local místico citado amiúde em textos sagrados e presente em diversas tradições do oriente. Depois da divulgação do termo no ocidente tornou-se conhecida em círculos esotéricos e penetrou até a cultura popular.

No Budismo tibetano, Shambhala é um reino mítico oculto algures na cordilheira do Himalaia ou na Ásia central, próximo da Sibéria. É mencionado no Kalachakra Tantra e nos textos da cultura Zhang Zhung, que antecedeu o Budismo no Tibete ocidental. A religião Bon o chama de Olmolungring.

Shambhala significa em sânscrito “um lugar de paz, felicidade, tranqüilidade”, e acredita-se que seus habitantes sejam todos iluminados. A linha Tantra afirma que um dos reis de Shambhala, Suchandra, recebeu de Buda o Kalachakra Tantra, e que este ensinamento é lá preservado. Segundo esta tradição, quando o Bem tiver desaparecido da Terra o 25º rei de Shambhala aparecerá para combater o Mal e introduzir o mundo em uma nova Idade de Ouro. Shambhala também é associada ao império histórico Sriwijaya, onde o mestre Atisha estudou sob Dharmakirti e recebeu a iniciação Kalachakra.

Entre os Hinduístas o nome é mencionado nos Puranas como sendo o lugar de onde surgirá o avatar Kalki , que libertará a Terra das forças disruptivas e restabelecerá a Lei Divina.

Como outros conceitos religiosos, Shambhala possui um significado oculto e um manifesto. A forma manifesta tem Shambhala como um local físico, embora só podendo ser penetrado por indivíduos cujo bom karma o permite. A interpretação oculta diz que não é um lugar terreno, mas sim interior, comparável à Terra Pura do Budismo, de caráter mental e moral, ou a um estado de iluminação a que toda pessoa pode aspirar e alcançar.


# A idéia de uma terra de iluminados exceceu atração no ocidente desde sua difusão inicial no século XVII a partir de fragmentos do Budismo tibetano que conseguiram, através de exploradores e missionários, ultrapassar as usualmente fechadas fronteiras tibetanas, e da Teosofia, propagada pioneiramente por Helena Blavatsky no século XIX.


As primeiras informações sobre este lugar chegaram ao ocidente pelos missionários católicos João Cabral e Estêvão Cacella, que ouviram referências sobre Shambhala – transcrita como Xembala – e imaginaram que se tratasse de um nome alternativo de Catai, a China. Dirigindo-se ao Tibete em 1627, descobriram o equívoco e retornaram à Índia de onde haviam saído.

Em 1833 apareceu o primeiro relato geográfico sobre a região, escrito pelo erudito húngaro Alexander Csoma de Köros, que mencionou “um país fabuloso no norte, situado entre 45º e 50º de latitude norte”.

No final do século Shambhala foi mencionada por Helena Blavatsky em seus livros, e desde então se tornou um nome familiar no ocidente, disseminando-se entre os cultos esotéricos e estimulando expedições em tentativas de localização – Nicholas Roerich (1926), Yakov Blumkin (1928), Heinrich Himmler e Rudolf Hess (1930, 1934-35, 1938-39).

Shambhala foi mencionada diversas vezes por Blavatsky, que alegava estar em contato com alguns de seus habitantes, todos pertencentes à Grande Fraternidade Branca. Segundo a Teosofia, Shambhala é tanto um lugar físico como um espiritual. Teria sido antigamente uma ilha quando a Ásia central ainda era um mar, há milhões de anos, a chamada Ilha Branca, ou Ilha Sagrada, e teria sido ali que os Senhores da Chama, os progenitores espirituais da raça humana, liderados por Sanat Kumara, teriam chegado e se estabelecido, vindos de Vênus. Atualmente a ilha seria um oásis no Deserto de Gobi, protegida de intrusos por meios espirituais. Escolas derivadas da Teosofia fazem menções ainda mais freqüentes ao lugar, enfatizando sua natureza espiritual e localizando-a invisivelmente no plano etérico ou astral.

Shambhala também foi objeto de interesse de ocultistas ligados ao Nazismo, que a viam como fonte de um poder maligno. Contudo a maciça maioria dos testemunhos a descrevem como um lugar abençoado, que tem sido fonte de inspiração para abundante literatura, bem como associações com a cultura popular, como cenário ou tema de filmes, romances, músicas, documentários, histórias em quadrinhos e jogos.


Fonte: Wikipédia

Shambalah é a capital de Agarta, um vasto império escondido nas profundezas terrestres que, de acordo com fontes ocultistas e várias escolas de mistério, seria composto por milhares de habitantes distribuídos por inúmeras cidades.
Alguns peritos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da Pirâmide de Queops, a grande pirâmide de Egito (aquela famosa ligação para a Esfinge de Giseh).

fonte:
http://portalarcoiris.ning.com/


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